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Metabolic fatigue in resuscitators using personal protection equipment against biological hazard

    1. [1] Universidad de Valladolid

      Universidad de Valladolid

      Valladolid, España

  • Localización: Investigación y educación en enfermería, ISSN-e 2216-0280, ISSN 0120-5307, Vol. 37, Nº. 2, 2019
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Fatiga metabólica em reanimadores usando equipamentos de proteção pessoal frente a riscos biológicos
    • Fatiga metabólica en reanimadores usando equipos de protección personal frente a riesgos biológicos
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo. Describir cómo afecta llevar puesto un equipo de protección individual frente a riesgos biológicos durante la realización de una reanimación simulada.

      Métodos. Estudio cuasi-experimental no controlado en el que participaron 47 voluntarios elegidos mediante un muestreo aleatorio estratificado por sexo y categoría profesional. Se realizó una toma de contantes vitales y parámetros antropométricos, así como una determinación basal de lactato; posteriormente, los voluntarios se pusieron un equipo de protección individual nivel D frente a riesgos biológicos y realizaron una reanimación simulada durante 20 minutos; después del desvestido y de 10 minutos de reposo se realizó otra extracción de sangre para conocer los niveles de lactato. Se definió fatiga metabólica si el nivel de ácido láctico al final de la intervención estaba por encima de 4 mmol/L. Resultados El 25.5% de los participantes terminó la simulación con un mal patrón de tolerancia metabólica. Las variables que predicen la fatiga metabólica son el nivel de actividad física y la masa ósea –en forma protectora- y la masa muscular. Las personas con un nivel bajo de actividad física tuvieron diez veces la probabilidad de fatiga metabólica comparadas con las de niveles más altos de actividad (44% versus 4.5%, respectivamente).

      Conclusión. Los profesionales que presentan un nivel de actividad física media o alta toleran mejor las labores de reanimación con un traje de protección biológica individual nivel D, en el caso de reanimación simulada.

    • português

      Objetivo. Descrever como afeta vestir um equipamento de proteção individual frente a riscos biológicos durante a realização de uma reanimação simulada. Métodos.

      Estudo quase-experimental não controlado no qual participaram 47 voluntários elegidos mediante uma amostragem aleatória estratificado por sexo e categoria profissional. Se realizou uma toma de concreta e de parâmetros antropométricos, assim como uma determinação basal de lactato; posteriormente, os voluntários vestiram um equipamento de proteção individual nível D frente a riscos biológicos e realizaram uma reanimação simulada durante 20 minutos; depois do desvestido e de 10 minutos de repouso se realizou outra extração de sangue para conhecer os níveis de lactato. Se definiu fatiga metabólica se o nível de ácido láctico ao final da intervenção estava por encima de 4 mmol/L. Resultados 25.5% dos participantes terminou a simulação com um mal padrão de tolerância metabólica. As variáveis que predizem a fatiga metabólica são o nível de atividade física e a massa óssea –em forma protetora- e a massa muscular. As pessoas com um nível baixo de atividade física tiveram dez vezes a probabilidade de fatiga metabólica comparadas com as de níveis mais altos de atividade (44% versus 4.5%, respectivamente). Conclusão.

      Os profissionais que apresentam um nível de atividade física média ou alta toleram melhor os trabalhos de reanimação com um equipamento de proteção biológica individual nível D, no caso de reanimação simulada.

    • English

      Objective. To describe the effects of wearing individual protection equipment against biological hazard when performing a simulated resuscitation.Methods. Uncontrolled quasi-experimental study involving 47 volunteers chosen by random sampling stratified by sex and professional category. We determined vital signs, anthropometric parameters and baseline lactate levels; subsequently, the volunteers put on level D individual protection equipment against biological hazard and performed a simulated resuscitation for 20 minutes. After undressing and 10 minutes of rest, blood was extracted again to determine lactate levels. Metabolic fatigue was defined as a level of lactic acid above 4 mmol/L at the end of the intervention.Results. 25.5% of the participants finished the simulation with an unfavorable metabolic tolerance pattern. The variables that predict metabolic fatigue were the level of physical activity and bone mass -in a protective formand muscle mass. People with a low level of physical activity had ten times the probability of metabolic fatigue compared to those with higher levels of activity (44% versus 4.5%, respectively).Conclusion. Professionals who present a medium or high level of physical activity tolerate resuscitation tasks better with a level D individual biological protection suit in a simulated resuscitation.


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