Nesse ensaio refletimos acerca das mais recentes discussões no universo da arqueologia, mais especificamente as pesquisas feitas sobre as sociedades de africanos que foram escravizados e seus descendentes nas Américas, bem como o processo de investigação ainda baseado em modelos racistas de interpretação. O texto relata estas formas de apreciação mais genéricas e propõe uma ideia diferente de apreciação para os sítios criados a partir da escravização moderna nas Américas.
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