El criollismo popular en Argentina, ¿hasta cuándo? Personajes, autores y editores de un fenómeno de literatura masiva

• Autores: Ezequiel Adamovsky
• Localización: Cuadernos de Literatura, ISSN 0122-8102, ISSN-e 2346-1691, Vol. 22, Nº. 43, 2018, págs. 172-207
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • O crioulismo popular na Argentina até quando? Personagens, autores e editores de um fenómeno de literatura massiva
  • Popular criollismo in Argentina, for how long? Characters, authors and publishers of a mass literary phenomenon
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• Resumen
  • español

    En su estudio sobre la literatura criollista popular, Adolfo Prieto explicó su éxito a fines del siglo XIX como una expresión de las tensiones de la “modernización”. Según esta interpretación, el fenómeno entró en una rápida extinción al comenzar la década de 1920. Analizando la circulación de ediciones baratas de las historias gauchescas y los perfiles y trayectorias de sus editores y autores, este artículo propone correr la fecha de desaparición del fenómeno en cuestión hacia comienzos de los años cincuenta. Hacia el final, se invita a considerar explicaciones alternativas de la popularidad del criollismo.

  • English

    In his study of the popular criollista literature, Adolfo Prieto explained its success in the late 19th century as an expression of the tensions brought on by “modernization According to this interpretation, Prieto argued that the phenomenon quickly disappeared in the 1920s. By studying the circulation of cheap editions of gaucho stories, and the profiles and careers of publishers and authors, this article proposes to relocate the extinction of this phenomenon in the early 1950s. In the last paragraphs, it also invites to consider alternative explanations of the popularity of criollismo.

  • português

    No seu estudo sobre a literatura crioulista popular, Adolfo Prieto explicou seu sucesso nos finais do século XIX como expressão das tensões da “modernização”. Segundo esta interpretação, o fenómeno entrou numa rápida extinção ao começar a década de 1920. Analisando a circulação de edições baratas das histórias gauchescas e os perfis e trajetórias dos seus editores e autores, este artigo propõe mudar a data de desaparecimento do fenómeno em questão para começos dos anos cinquenta. Por fim, convida-se a considerar explicações alternativas da popularidade do crioulismo.