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Opresión y resistencia. Vivencias de mujeres indígenas universitarias.

  • Autores: Oscar Cruz Pérez, Hildebertha Esteban Silvestre, Germán Alejandro García Lara
  • Localización: Revista Iberoamericana de las Ciencias Sociales y Humanísticas: RICSH, ISSN-e 2395-7972, Vol. 7, Nº. 14 (Julio - Diciembre 2018), 2018, págs. 25-40
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Opressão e resistência. Experiências de mulheres universitárias indígenas
    • Oppression and resistance. Experiences of indigenous university women
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este trabajo aborda las vivencias de mujeres estudiantes universitarias indígenas que se autodefinen como pertenecientes a diferentes etnias del estado de Chiapas, México. Desde una perspectiva hermenéutica, se analiza la información recolectada a través de entrevistas, a partir de lo cual se da cuenta de las formas en que los mecanismos estructurales de la sociedad, caracterizada por una cultura patriarcal y sostenida por un sistema económico capitalista neoliberal, definen sus experiencias como mujeres estudiantes indígenas. Los hallazgos constituyen una forma de denuncia de las violencias sistemáticas vigentes en contra del género femenino indígena, y muestran la capacidad de resistencia de las estudiantes a través de la formación académica, el anclaje a la identidad de ser mujer e indígena y del cuestionamiento ante la subordinación de otras mujeres, que les permite soportar las opresiones de la sociedad y la cultura de las que son víctimas, así como dibujarse un futuro alternativo y mejor

    • English

      This paper discusses the experience of indigenous University women who identify themselves as belonging to different ethnicities of Chiapas, Mexico. From a hermeneutic perspective, information is analyzed through interviews, informing the ways in which the structural mechanisms of the society are perceived, characterized by a patriarchal culture and regulated by a neoliberal capitalist economic system. Defining their own experiences as indigenous students. The findings constitute a denouncement of the current systematic violence against the indigenous feminine gender, and shows the students’ ability to resist through academic training, the identity oppression they face for being women and indigenous, questioning through the subordination of other women. This process allows them to tolerate societal oppression and their own culture in which they are victims, trying to see themselves as an alternative, better future.

    • português

      Este artigo aborda as experiências de estudantes mulheres indígenas universitários que se definem como pertencentes a diferentes grupos étnicos no estado de Chiapas, México. A partir de uma perspectiva hermenêutica, a informação recolhida por meio de entrevistas analisados, a partir do qual ele realiza as formas em que os mecanismos estruturais da sociedade, caracterizado por uma cultura patriarcal e sustentada para o sistema económico capitalista liberal, definidos suas experiências como estudantes de mulheres indígenas. Os resultados são uma forma de denúncia da violência sistemática em vigor contra a mulher indígena, e mostram a resiliência dos estudantes através da formação acadêmica, ancorando a identidade do ser mulher e indígena e questionamento antes da subordinação das outras mulheres, permitindo-lhes para apoiar as opressões da sociedade e da cultura das vítimas e desenhar uma alternativa e melhor futuro.


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