O artigo trata de reflexão sobre bibliotecas comunitárias à luz da Teoria da Ação Comunicativa. Os autores usaram a vivência em projeto de extensão para analisar, com base no agir comunicativo de Habermas, o papel do bibliotecário enquanto mediador da disseminação da informação no universo das bibliotecas comunitárias, bem como a interação social entre os membros da comunidade a partir dos trabalhos de mediação. Como norte, questiona-se se biblioteca comunitária é capaz de contribuir para emancipação de seus interagentes. O resultado da reflexão culmina da importância do mediador atuando frente às particularidades dos interagentes da biblioteca em sua diversidade étnica, religiosa, socioeconômica, etc.
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