Este artículo se centra en el análisis de la evolución que ha tenido la figura de la objeción de conciencia en la jurisprudencia de la Corte Constitucional colombiana, en donde ha pasado de recibir poca o ninguna protección constitucional, a un posterior reconocimiento como expresión de las libertades de conciencia y religiosa frente a obligaciones, para finalizar en que actualmente es tratada por la jurisprudencia como un derecho fundamental. Así mismo, se busca evidenciar la existencia de un marco regulatorio general de origen constitucional, aplicable a los distintos ámbitos donde se ejerce la objeción de conciencia, en el que solo se permiten regulaciones específicas y diferenciadas cuando se trata de su ejercicio frente a derechos de terceras personas, y no de su ejercicio frente a obligaciones. Para ello, se expone el resultado del análisis realizado a partir de la revisión jurisprudencial de sentencias de la Corte Constitucional entre los años 1992 y 2013, en cinco escenarios diferentes.
This paper is focused on the analysis of the evolution of the conscientious objection in the jurisprudence of the Colombian Constitutional Court: at the beginning it has not received constitutional protection or was protected in a restricted manner, then it received recognition as a expression of freedoms of religion and conscience, and nowadays is categorized by the jurisprudence as a fundamental right. Moreover this article intends to illustrate the existence of a constitutional regulatory framework for conscientious objection, design to be applied in the different scenarios where it could be possible to claim it. This framework allows special rules just in the contexts where claiming the right to conscientious objection implies an opposition to other fundamental rights, but not in contexts where is opposed just to obligations. To do this, the article exposes the result of the analysis from the jurisprudential review of decisions of the Constitutional Court from 1992 to 2013 in five different scenarios.
Este artigo está centrado na análise da evolução que tem tido a figura da objeção de consciência na jurisprudência da Corte Constitucional colombiana, onde tem passado de receber pouca ou nenhuma proteção constitucional, a um posterior reconhecimento como expressão das liberdades de consciência e religiosa frente a obrigações, para finalizar em que atualmente é tratada pela jurisprudência como um direito fundamental. Assim mesmo, se busca evidenciar a existência de um marco regulatório geral de origem constitucional, aplicável aos distintos âmbitos onde se exerce a objeção de consciência, no que só se permitem regulações específicas e diferenciadas quando se trata de seu exercício frente a direitos de terceiras pessoas, e não de seu exercício frente a obrigações. Para isso, é exposto o resultado da análise realizada a partir da revisão jurisprudencial de sentenças da Corte Constitucional entre os anos 1992 e 2013 em cinco cenários diferentes.
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