Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Para una estética de la presencia: cuerpo y sentido en “Lights in the City”, de Alfredo Jaar

  • Autores: Jorge Ferrada Sullivan
  • Localización: Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas, ISSN-e 2215-9959, Vol. 13, Nº. 1, 2018 (Ejemplar dedicado a: Sexualidad y Género), págs. 193-205
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Por uma estética da existência: Corpo e sentido “lights in the city” de alfredo jaar
    • For an aesthetic of presence: Body and sense in “lights in the city” of alfredo jaar
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El propósito de este artículo gira en torno a la relación que se puede establecer entre la creación artística y el gesto estético del creador. En términos particulares, el artista chileno Alfredo Jaar propuso para Montreal la obra Lights in the City (1999) como la presentación de una impronta estético-política al vincular en un espacio arquitectónico emblemático la instalación de la luminosidad de la obra con un cuerpo marginal de la sociedad canadiense. Este gesto del artista se transforma en una práctica de enunciación como recurso de mediación entre los signos de la instalación y el espectador. Dicha obra, se ubica sobre la cúpula del Mercado Bonsecours (Marché Bonsecours). Este corresponde a un viejo edificio en la ciudad de Montreal que sufrió históricamente reiterados incendios y simultáneos deterioros por su desamparo arquitectónico. Lo interesante de esta instalación es que además se prolonga 100 m más allá del monumento como tal. En ese espacio a distancia, se encuentra una serie de hospederías para todos aquellos hombres de la marginalidad que el Estado canadiense mantiene “velados” en dicha ciudad.

      Montreal es una de las ciudades más privilegiadas del desarrollo capitalista norteamericano y una de las ciudades más prósperas y bellas del continente. Para Jaar, la elección del lugar no significa cualquier lugar, sino el espacio de ese ahí-lugar, donde la acción estética sería impensada como gesto político. Bajo una revisión bibliográfica —hermenéutica y explicativa— se vincula una serie de supuestos filosóficos y estéticos que permiten tensionar las maneras clásicas de abordar una obra de estas magnitudes, valorando finalmente el rol del arte como manifestación y presentación sensible de la realidad

    • English

      The purpose of this article, revolves around the relationship that can be established between artistic creation and the aesthetic gesture of the creator. In specific terms the Chilean artist Alfredo Jaar proposed for the city of Montreal, the work lights in the City (1999) as the presentation of an estetica-politica linking in an emblematic architectural space, the installation of the lighting of the work with a marginal body of Canadian society. This gesture of the artist becomes a practice of enunciation as a resource of mediation between the signs of the installation and the Viewer. Such work, is located on the dome of Bonsecours Market. This corresponds to an old building in the city of Montreal that historically suffered repeated simultaneous fires and damage for its architectural helplessness. The interesting thing about this facility is also 100 meters past the monument as such is prolonged. In that space distance are a number of hostelries for all those men of marginality that the Canadian state remains “veiled” in the city. Montreal is one of the most privileged cities of the American capitalist development and one of the most prosperous and beautiful cities of the continent. For Jaar, the choice of location does not mean anywhere but the space there-place, where aesthetics action would be unthinkable as a political gesture. Under a —hermeneutics and explanatory— bibliographic review, linked a series of philosophical and aesthetic that you enable stress classical ways to address a work of these figures, finally appreciating the role of art as a manifestation and sensitive presentation of reality.

    • português

      O objetivo do presente artigo, gira em torno da relação que pode ser estabelecida entre a criação artística e o gesto estético do criador. Em específico, termos a artista chilena Alfredo Jaar proposto para a cidade de Montreal, o trabalho de luzes da cidade (1999) como a apresentação de uma estetica-politica, vinculando-se em um espaço arquitectónico emblemático, imprimir a instalação da iluminação do trabalho com um corpo marginal da sociedade canadense. Este gesto do artista tornase uma prática de enunciação como um recurso de mediação entre os sinais da instalação e o espectador. Tal trabalho, situa-se cúpula de Mercado Bonsecours. Isto corresponde a um edifício velho na cidade de Montreal, que historicamente sofreram incêndios simultâneos repetidas e danos para a sua impotência arquitectónico. A coisa interessante sobre esta facilidade também é 100 metros após o monumento, como tal, é prolongado. Em que a distância espacial é um número de hospedarias para todos aqueles homens de marginalidade que o estado canadense permanece “velada” na cidade. Montreal é uma das cidades mais privilegiados do desenvolvimento capitalista americano e uma das cidades mais prósperas e belas do continente. Para Jaar, a escolha do local não significa qualquer lugar, mas o espaço não-lugar, onde a ação estética seria impensável como um gesto político. Em uma revisão de literatura - hermenêutica e explicativas-, estão ligados uma série de pressupostos estéticos e filosóficos que permitem que o estresse as clássicas maneiras de abordar uma obra dessas magnitudes, finalmente, apreciando o papel da arte como uma manifestação e apresentação sensível da realidade.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno