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Família e trabalho na cafeicultura.

  • Autores: Ana Maria da Silva Dias
  • Localización: Cadernos de Pesquisa, ISSN 0100-1574, ISSN-e 1980-5314, Nº. 37, 1981, págs. 26-38
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A família do trabalhador durante o colonato caracterizou-se pela produção concomitante de mercadoria, ao vender objetivamente sua força de trabalho ao capital nas tarefas relativas ao cafezal, e pela produção de valor de uso, ao produzir os produtos essenciais à sua subsistência. Na base desta relação de trabalho esteve a abundância de terras e escassez de mão-de-obra. Contudo, no momento em que o capitalismo se desenvolveu no campo e o trabalhador foi expropriado da cultura de subsistência que realizava nas terras da fazenda, sua família perdeu em grande parte sua função de produtora de valor de uso, que se confinou ao âmbito doméstico, ou seja, ao trabalho não remunerado realizado pela mulher, essencial para a reprodução da força de trabalho para o capital.


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