Analistas da pesquisa educacional no Brasil afirmam que teríamos passado de uma época em que predominava a estocastofilia à outra em que o sentimento dominante é a estocastofobia. Do fetichismo dos números teríamos passado à aversão ao processamento de dados. Predominam atualmente as insatisfações com o uso inadequado da estatística e apontar-lhe as deficiências seria apenas “chover no molhado” e agradar ouvidos “qualitativistas”.
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