Os meios de comunicação de massa oferecem inegáveis vantagens se utilizados para fins educativos. Através deles se pode atingir um grande contingente populacional com cursos de elevado nível técnico e didático, elaborados por um número reduzido de especialistas. Mas boas propostas e alta tecnologia, por si só, não garantem um ótimo aprendizado. Entre outras coisas, deve-se levar em conta a necessidade de uma interação do aluno com seus colegas e os professores, as diferentes carências pedagógicas de cada grupo de aluno, assim como seu horário disponível para estudar. Este artigo procura desnudar as contradições entre o discurso e a prática de dois cursos supletivos, veiculados pela televisão brasileira entre 1978 e 1984.
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