Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


La (re)socialización desde abajo. Socialidades alternativas y nuevas economías populares en el caso de los mercados de pulgas informales de París, Francia

  • Autores: Mélanie Duclos
  • Localización: Antípoda: Revista de Antropología y Arqueología, ISSN-e 1900-5407, Nº. 29, 2017, págs. 199-215
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A (re)socialização desde baixo. Socialidades alternativas e novas economias populares no caso dos mercados de pulgas informais de Paris, França
    • (Re)socialization from Below. Alternative forms of Socialization and the New Popular and Informal Economies Found in Parisian Flea Markets
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Desde finales de los años 1990, y sobre todo a principios de los años 2000, se desarrollan en Francia, y también en Europa, nuevas formas de economía popular, callejeras, mercantiles e informales, en las que prevalecen las relaciones cara a cara y la alteridad compartida. Entre ellas, los mercados de pulgas parisinos resultan paradigmáticos, tanto por los procesos de precarización en sus orígenes como por su potencial socializador. Espacios de resocialización para los que han perdido sus lazos laborales, amistosos y/o familiares, puertas de entrada a la ciudad para los inmigrantes recién llegados, esos mercados son eminentes lugares de socialidad, entendida como el resultado múltiple y dinámico de procesos, ellos también múltiples, de socialización. ¿Qué tipos de socialidad se pueden encontrar en dichos lugares? ¿Cómo se imbrican en ellos lo social y lo económico y cómo en ellos se articula la multiplicidad de las identidades sociales? Para contestar a estas preguntas, el presente artículo desarrolla la siguiente hipótesis: esas nuevas formas europeas de economía popular constituyen lugares ejemplares de socialidades alternativas, que, a su vez, ponen en evidencia nuevos procesos de (re)socialización desde abajo, en donde no es tanto el barrio el que forma la base de dichas socializaciones sino el mercado como territorio mundializado.

    • English

      At the end of the 1990s and especially from the start of the 2000s, new forms of a popular economy developed in France and in Europe in general: informal street-market economies where face-to-face relations and a shared otherness prevail. The Parisian flea markets are examples of the precarious conditions in which they emerge and their potential to act as a socializing dynamic, insofar as they provide opportunities of re-socialization for those who are excluded from the formal economy and/or have lost their attachment to work, friends or family. They also serve as entry points to the city for newly-arrived immigrants. As such, these markets are outstanding places for socialization. But of what kinds? What is the link between their social and economic dynamics and how do the many different social identities of the participants interact? To answer those questions, our hypothesis is that these new forms of a popular economy in Europe are an ideal venue for the alternative forms of (re)socialization from below, where it is not so much the neighborhood that forms the basis of an alternative society, but rather the market as a globalized territory.

    • português

      Desde o final dos anos 1990 e, principalmente, no início dos anos 2000, desenvolvem-se na França, e também em toda a Europa, novas formas de economia popular, de rua, mercantis e informais, nas quais prevalecem as relações cara a cara e a alteridade compartilhada. Entre elas, os mercados de pulgas parisienses são paradigmáticos, tanto pelos processos de precarização em sua origem quanto por seu potencial socializador. Espaços de ressocialização para os que perderam seus vínculos empregatícios, amistosos ou familiares, portas de entrada para a cidade para os imigrantes recém-chegados, esses mercados são eminentes lugares de socialidade, entendida como o resultado múltiplo e dinâmico de processos, estes também múltiplos, de socialização. Que tipo de socialidade pode ser encontrado nesses lugares? Como o social e o econômico se imbricam neles e como a multiplicidade das identidades sociais se articula neles? Para responder a essas perguntas, este artigo desenvolve a seguinte hipótese: essas novas formas europeias de economia popular constituem lugares exemplares de socialidades alternativas que, por sua vez, evidenciam novos processos de (re)socialização desde baixo, em que não é tanto o bairro o que forma a base dessas socializações, mas sim o mercado como território mundializado.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno