O direito, inserto na pluralidade e na parcialidade das ciências, tem a interdisciplinaridade como estratégia epistemológica, colocada a serviço de uma concepção critica do conhecimento. Com essa premissa percebe-se que o direito, impresso na visão de norma jurídica, vai além, para uma visão integrada, incluindo os fatos, os sujeitos e os valores construídos pela esfera social. Essa concepção alia-se ao no capital social com a forma da participação política dos sujeitos, especialmente quando se refere às escolhas sobre os avanços tecnológicos, pois indispensável estabelecer redes colaborativas de comunicação para a inovação ser positiva, uma vez que, isoladamente, o avanço científico não tem valor. A circulação da informação, com a interação, dá impulso ao desafio proposto de harmonizar a inovação e a tecnologia ao desenvolvimento democratizado com inclusão social.
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