Desde o seu surgimento na década de 1990, a Teoria da Otimidade (OT) tem sido aplicada à análise de dados que evidenciam variação lingüística, considerando diferentes propostas. Ao contrário de modelos estritamente gerativos, a Teoria da Otimidade Conexionista (COT) tem tornado possível explicar a variação lingüística de uma maneira diferenciada. Neste artigo, serão analisados os dados longitudinais de G., com idade entre 1:0 e 3:9 (anos, meses), em processo de aquisição do português brasileiro, para explicar a variação na aquisição da linguagem, considerando um enfoque conexionista da Teoria da Otimidade e o algoritmo de aquisição gradual proposto por Boersma e Hayes (2001).Palavras-chave: Variação; Teoria da Otimidade; Conexionismo.
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