AUTOR INVITADO: Gordon Matta-Clark: en algún lugar fuera de la ley

• Autores: Eric Alliez
• Localización: Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas, ISSN-e 2215-9959, Vol. 12, Nº. 2, 2017
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Gordon Matta-Clark: em algum lugar fora da lei
  • Gordon Matta-Clark: Somewhere Outside the Law
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• Resumen
  • español

    “Nadie podía construir edificios cómo Gordon los destruía”, leemos en la edición de Flash Art, publicada poco después de la muerte del artista. En este artículo, se parte de la violencia tanto física como social de las intervenciones de Gordon Matta-Clark (su “brutalidad de líneas puras”), con el fin de introducir la relación (y la negación en dicha relación) entre Matta-Clark y los arquitectos a quienes él coloca “en los extremos opuestos del polo” a su propia operación anarquitectónica. Sin embargo, lo que Matta-Clark propone no es tanto un uso alternativo del recinto del espacio, sino el diagrama de una nueva enunciación espacial que, como se intenta mostrar aquí, ofrece una perspectiva nueva de los mismos términos en los que se planteó la pregunta del arte al final de la década de 1960.

  • English

    ‘Nobody could construct buildings the way Gordon destructed them’, we read in the issue of Flash Art published shortly after the artist’s death. In this article we set out from the at once physical and social violence of Gordon Matta-Clark’s interventions (their ‘cleanlined brutality’) so as to introduce the relation—and to introduce the negation in the relation—between Matta-Clark and the architects whom he places ‘at opposite ends of the pole’ from his own anarchitectural operation. But Matta-Clark proposes not so much an alternative usage of the enclosure of space as the diagram of a new spatial enunciation which, as we try to show, sheds new light on the very terms in which the question of art was posed at the end of the 1960s

  • português

    ‘Ninguém poderia construir edifícios como Gordon destruia-los’, lemos na edição de Flash Art publicada pouco após a morte do artista. Neste artigo partimos da violência ao mesmo tempo física e social das intervenções do Gordon Matta-Clark (sua ‘brutalidade de linhas limpas’) a fim de introduzir a relação—e introduzir a negação na relação—entre Matta-Clark e os arquitetos quem ele coloca ‘em lados opostos do polo’ de sua própria operação anarchitectural. Mas o que Matta-Clark propõe não é tanto um uso alternativo do compartimento do espaço como o diagrama de uma nova enunciação espacial que, como procuramos mostrar, lança nova luz sobre os termos em que a questão da arte foi feita no final da década de 1960.