As caricaturas portuguesas do fim da Monarquia e do início da República (fins doséculo XIX - inícios do século XX), uma delas do célebre Rafael Bordalo Pinheiro, nafamosa série Álbum das Glórias (1882)1, apresentam a Universidade ligada à Tradição eaos seus privilégios corporativos, como se fosse o símbolo do “conservadorismo”(monárquico ou de “antigo regime”, para ser mais convincente). Mas, será essa averdadeira razão que poderá justificar a crítica à Universidade dita “conservadora”, ligadaa uma forma de ensino autoritário, memorizador, acrítico e de “ciência escolástica”, forado âmbito da realidade social ou da “modernidade”?
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