Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Una sala de arbitraje de inversión para Suramérica y El Caribe

  • Autores: Pedro Alejandro Duarte Llovera
  • Localización: Revista de la Secretaría del Tribunal Permanente de Revisión, ISSN-e 2304-7887, ISSN 2307-5163, Vol. 3, Nº. 5, 2015, págs. 317-337
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Uma sala de arbitragem de investimentos para a América do Sul e o Caribe
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En tiempos de crisis capitalista e inestabilidad global, el nuevo regionalismo alternativo surge tanto como un puente y como un escudo entre los países en desarrollo y la incertidumbre global. Desde la Cumbre de las Américas de 2004, América del Sur ha ido desarrollando una nueva identidad regional, que no encaja en los conceptos actuales de regionalismo en América del norte, Europa o Asia. Este neo regionalismo que representa ALBA, la Unión de Naciones Suramericanas (UNASUR) y la CELAC, refleja las heterogéneas configuraciones económicas, sociales y políticas de las fuerzas sociales y de orden político, que son únicas a nuestro continente. En tal sentido, se requiere una recta ordenación jurídica y la creación de un sistema integral de resolución de controversias que responda a nuestra realidad, sin la injerencia de agentes externos, pues tenemos las capacidades, las fortalezas y los juristas para construir una fuerte y poderosa neo institucionalidad de justicia que en caso de diferencias, permita entregar a este sistema de integración suramericano y sus integrantes una adecuada y eficaz seguridad jurídica, indispensable para seguir avanzando. Como parte integral del mismo se propone la creación de una Sala de Arbitraje y Mediación en materia de inversiones con carácter de permanencia e identidad suramericana y caribeña, para dar respuesta adjetiva  y procesal a otras normas de relación internacional aceptadas por los países miembros, para así evitar demandas exageradas ante el CIADI, como el caso Exxon Mobil versus PDVSA.

    • português

      Em tempos de crise capitalista e da instabilidade global, o novo regionalismo surge como alternativa tanto uma ponte e como um escudo entre países em desenvolvimento e incerteza global. Desde a Cúpula das Américas em 2004, a América do Sul desenvolveu uma nova identidade regional, que não se enquadram nos conceitos atuais de regionalismo na América do Norte, Europa e Ásia. Esse regionalismo neo representando ALBA, a União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) e CELAC reflete as configurações econômicas, sociais e políticas heterogêneas de forças sociais e ordem política, que são únicas para a Europa. A este respeito, é necessária uma ordem jurídica em linha reta e na criação de um sistema global de resolução de litígios que responde a nossa realidade, sem a interferência de agentes externos, então temos as capacidades, forças e advogados para construir uma forte e poderosa instituições neo de justiça em caso de litígio, este sistema permite dar a integração sul-americana e os seus membros a segurança jurídica adequada e eficaz, o que é essencial para novos progressos. Como parte integrante da criação de uma Câmara de Arbitragem e Mediação do investimento em uma base permanente e América do Sul e Caribe identidade é proposto para atender outro adjetiva e as regras processuais das relações internacionais aceites pelos países membros, assim evitar reclamações exageradas antes ICSID, conforme o caso Exxon Mobil contra a PDVSA.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno