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Las asimetrías constitucionales: un problema siempre vigente en el MERCOSUR

  • Autores: Sara Lidia Feldstein de Cárdenas, Luciana Beatriz Scotti
  • Localización: Revista de la Secretaría del Tribunal Permanente de Revisión, ISSN-e 2304-7887, ISSN 2307-5163, Vol. 1, Nº. 2, 2013, págs. 271-311
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • As assimetrias constitucionais: um problema sempre vigente no MERCOSUL
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Un problema recurrente que se presenta en el MERCOSUR y que obstaculiza su fortalecimiento en el plano jurídico – institucional son las llamadas asimetrías constitucionales que se presentan en las Cartas Magnas de los Estados parte de nuestro espacio integrado.Esta situación limita, en gran medida, la aplicación uniforme tanto del derecho constitutivo como derivado del MERCOSUR por parte de los jueces nacionales, ya que según sea el Estado donde se plantea la controversia, la solución será distinta ante una ley posterior incompatible con las normas de nuestro bloque.Además de la diversa jerarquía asignada a los tratados internacionales, y en especial, a los de integración, nos enfrentamos con el dispar reconocimiento del derecho derivado en las constituciones nacionales de los Estados miembros.En suma, a más de veinte años de la creación del MERCOSUR, existen aún serios obstáculos para la elaboración, incorporación, puesta en vigor y eficacia de las normas MERCOSUR, ya sean éstas de derecho constitutivo o derivado. En efecto, la ausencia de aplicabilidad inmediata y efecto directo de las normas emanadas de los órganos del esquema, así como las asimetrías constitucionales en cuanto al tratamiento de las relaciones derecho interno - derecho internacional son serios impedimentos  para la consolidación del proceso de integración.

    • português

      Um problema comum que se apresenta no MERCOSUL e que obstaculiza o seu fortalecimento no plano jurídico - institucional são as assimetrias constitucionais, presentes nas Cartas Magnas dos Estados partes do nosso espaço integrado.Esta situação termina por limitar, em grande medida, a aplicação uniforme tanto do direito constituto quanto do direito derivado do MERCOSUL, por parte dos juízes nacionais,já que a solução da controvérsia será distinta segundo o Estado ante o qual a mesma é apresentada, ainda mais quando estamos ante uma lei posterior incompatível com as normas do nosso bloco.Além da diversa hierarquia conferida aos tratados internacionais, especialmente, aos de integração, nos enfrentamos com o reconhecimento disforme do direito derivado nas constituições nacionais dos Estados membros.Em suma, há mais de 20 anos da criação do MERCOSUL, existem sérios obstáculos para a elaboração, incorporação, entrada em vigência e eficácia das normas MERCOSUL, sejam estas de direito constitutivo ou derivado. Com efeito, a ausência de aplicabilidade imediata e efeito direto das normas emanadas dos órgãos do esquema, assim como as assimetrias constitucionais em quanto ao tratamento das relações entre o direito interno e o direito internacional, são sérios impedimentos para a consolidação do processo de integração. 


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