Este texto tem dois objetivos: destacar quem eram os soldados e os capelães que atuaram em pouco mais de duas décadas após a fundação do povoado do Rio Grande em 1737, e, analisar os modos de ser soldado e de ser capelão no século XVIII, especialmente a partir de representações discursivas em dois livros da época. A intenção, em síntese, está na identificação das funções destes sujeitos na vida social do período e no significado das imbricadas relações entre eclesiásticos e militares.Palavras-chave: militares; capelães; Rio Grande.
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