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Acidentes causados por serpentes do gênero bothrops em pequenos animais – revisão de literatura

  • Autores: Thaís Daniele Antonussi, Flávia Raquel Rodrigues, Giovane Munhoz Alves Da Silva, Rosana da Cruz Lino Salvador, Carla Daniela Dan Nardo, André Luiz Baptista Galvao
  • Localización: Nucleus Animalium, ISSN-e 2175-1463, Vol. 8, Nº. 2, 2016
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • As serpentes do gênero Bothrops são responsáveis por cerca de 90% dos casos de acidentes ofídicos em seres humanos na América do Sul, sendo que deste valor, 89% dos casos ocorrem no Brasil, isso ocorre devido ao fato de que o Brasil possui as características necessárias para o habitat das serpentes botrópicas. O acidente botrópico apresenta como características as marcas das presas da serpente no local da picada, edema, sangramento local e até necrose; sendo assim o veneno possui ações proteolíticas, vasculotóxicas e coagulantes. Para o diagnóstico do acidente botrópico deve-se levar em consideração o histórico do paciente, achados no exame físico e nos exames laboratoriais, que sugiram o acidente. Sempre que houver suspeita de acidente botrópico deve ser avaliado o tempo de coagulação sanguínea (TC), que geralmente encontra-se de aumentado (maior que 10 minutos) a incoagulável (maior que 30 minutos). O tratamento baseia-se na soroterapia devendo ser realizado o mais rápido possível, podendo ser utilizado o soro antibotrópico ou soro polivalente. Considerando a importância dos acidentes botrópicos no nosso país, objetivou-se com esta revisão bibliográfica abordar o acidente botrópico, tanto pelas suas propriedades tóxicas quanto farmacológicas, bem como as medidas terapêuticas na condição deste tipo de acidente.


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