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Familia, barrio y sociedad: un estudio comparativo en jóvenes con y sin antecedentes delictivos de Argentina

  • Autores: Antonella Bobbio, Leticia Lorenzino, Karin Arbach
  • Localización: Criminalidad, ISSN-e 1794-3108, Vol. 58, Nº. 1, 2016, págs. 81-95
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Família, bairro e sociedade: um estudo comparativo em jóvens com e sem antecedentes criminais da Argentina
    • Family, neighborhood, and society: a comparative study carried out in Argentina among youth with and without criminal backgrounds
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La delincuencia juvenil es uno de los fenómenos sociales que más preocupación generan en distintos países y culturas. Numerosas teorías se han puesto a prueba sistemáticamente para explicar la influencia que tienen diferentes variables en el comportamiento antinormativo de los jóvenes. El presente trabajo compara, mediante un diseño caso-control, la distribución de variables familiares y sociales entre adolescentes en conflicto con la ley penal y adolescentes escolarizados de la población general de Argentina, que respondieron una serie de cuestionarios de autoinforme. Los resultados indican que, en comparación con los estudiantes, los adolescentes infractores han estado expuestos a menos prácticas parentales positivas de apoyo y de control, y núcleos de convivencia caracterizados en su mayoría por hogares monoparentales, con predominancia de la presencia de la madre. También reportaron que poseen más cantidad de amigos que se involucran en actividades antisociales, y que en sus barrios hay mayor presencia de vandalismo, casas abandonadas, robos y agresiones entre vecinos. Ambos grupos de adolescentes no se diferenciaron en la participación en actividades recreativas convencionales. Este estudio representa un acercamiento empírico novedoso a la problemática de la delincuencia en los adolescentes de Argentina. Se discuten las consecuencias de los hallazgos a nivel teórico y práctico, considerando las particularidades del contexto.

    • English

      Juvenile crime is one of the most troubling and distressing phenomenon worldwide, in very different countries and cultures. Numerous theories have been systematically tested in many attempts aimed at explaining the influence of different variables in some young people's defiant and hostile behavior. This work uses the design of a case-control study to compare the distribution of family and social variables among adolescents living in conflict with criminal law and school-going youngsters belonging to the general population of Argentina having answered to a series of self-reporting questionnaires. Results indicate that, as compared with young students, juvenile offenders have been exposed to less positive support and control practices from parents, while usually living in coexistence groups mostly characterized by monoparental homes where the prevailing presence is that of the mother. It was also reported that most of these youngsters' friends are involved in antisocial activities; in addition, vandalism, abandoned houses, theft and burglary are common in their environment, as well as aggressive relations and hostile conduct among their neighbors. None of both adolescent groups differed in what concerns involvement in recreational activities. This study is an innovative empirical approach to the juvenile delinquency issue among adolescents in Argentina. The consequences of findings at both theoretical and practical levels are discussed by taking into account the peculiarities envisaged in the context of this work.

    • português

      A delinquência juvenil é um dos fenômenos sociais que mais preocupação gera em países e em culturas diferentes. Várias teorias foram provadas sistematicamente para explicar a influência que têm diferentes variáveis no comportamento antinormativo dos jovens. Esse trabalho compara, por meio de um projeto caso-controle, a distribuição de variáveis familiares e sociais entre adolescentes no conflito com a lei penal e adolescentes escolarizados da população geral da Argentina, que responderam uma série de questionários de autoinforme. Os resultados indicam que, em comparação com os estudantes, os infratores adolescentes foram expostos a mais menos práticas parentais positivos de apoio e do controle, e núcleos de convivência caracterizados em sua maioria pelos lares monoparentais, com a predominância da presença da mãe. Também relataram que têm mais quantidade de amigos que se engajam em atividades antisociais, e que em seus bairros tem uma maior presença de vandalismo, casas abandonadas, roubos e aggressões entre vizinhos. Ambos os grupos de adolescentes não se diferenciaram na participação em atividades recreacionais convencionais. Esse estudo representa uma aproximação empírica inovadora à problemática da delinquência adolescentes da Argentina. As conseqüências dos resultados são discutidas ao nível teórico e prático, considerando as particularidades do contexto.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

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