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Biopolítica, movimentos sociais e recursos genéticos: O caso do paa sementes

  • Autores: Matheus Hoffmann Pfrimer, Estevan Leopoldo De Freitas Coca, Ricardo Cesar Barbosa Junior
  • Localización: Boletim Goiano de Geografia, ISSN 0101-708X, ISSN-e 1984-8501, Vol. 36, Nº. 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: mai/ago. 2016), pág. 239
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Os recursos genéticos são elementos estratégicos no controle e na organização da cadeia produtiva da agricultura capitalista. No Brasil, esse processo não ocorre desprovido de conflitos, já que movimentos sociais do campo resistem à manipulação dos recursos genéticos por meio de ações contestatórias e propositivas. Procurando analisar uma recente política pública brasileira, o Programa de Aquisição de Alimentos - “PAA Sementes”, este estudo parte da operacionalização do conceito de fungibilidade do poder, o qual consideraque este se expandiu à todas as dimensões da vida. A biopolítica, em um contexto da vida pluripotente, passa a ser exercida em nível intracelular por meio da biotecnologia. Nessa perspectiva, o poder deixa de ser exclusivamente de natureza territorial, passando a ser exercido pela manipulação da temporalidadeda vida com o intuito de controlar o território. Por meio deste sistema de conceitos buscamos verificar se o “PAA Sementes” pode ser considerado uma forma de reequacionamento de forças em um contencioso biopolítico pelo controle da manipulação dos recursos genéticos, mais precisamente das sementes. A partir das instâncias em litígio entre o agronegócio e a agricultura camponesa, verifica-se ao longo do movimento analítico estabelecido que o “PAA Sementes” se apresenta como um mecanismo de reequilíbrio entre essesdois projetos biopolíticos diversos.


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