El presente estudio es una revisión de la literatura sobre el principio de la autonomía y la expresión del contrato de consentimento libre y informado. Las fuentes de referencias utilizadas fueron artículos de revistas publicados entre 2007 y 2012, además de los datos electrónicos capturados en Google Scholar, BVS, SciELO y Lilacs, así como libros a cerca de esse tema. Esta revisión de la literatura indica que existe una correlación entre el principio de autonomía y el contrato de consentimento libre y informado. La metodología utilizada en esta revisión está configurada dentro de un enfoque cualitativo a través de un análisis descriptivo. El enfoque metodológico de este estudio priorizó los descriptores la relación médico paciente, la autonomía y el contrato de consentimiento informado muestran que una relación amorosa y reflexiva del profesional conduce a una mayor entendimiento y por conseguiente una mejora de la calidad de la información de los pacientes sobre su enfermedad y tratamiento propuesto. Concluyemos que las virtudes de la integridad, la compasión, la paciencia, el coraje y la honestidad debidamente mezclados y jerarquizados más allá del esfuerzo para reunir datos, detectar y ponderar las apelaciones morales por una perspectiva ética, hacen de los principios de autonomía, beneficencia y maleficencia adquieriren su verdadero significado.
O presente estudo trata de uma revisão de literatura sobre o princípio da autonomia e o termo de consentimento livre e esclarecido. Como fontes de referências, foram utilizados artigos de periódicos publicados entre 2007 e 2012, além de dados eletrônicos capturados no Google Acadêmico, BVS, Lilacs e Scielo, bem como em livros que tratam do tema. Essa revisão de literatura indica que há uma correlação entre o princípio da autonomia e o termo de consentimento livre e esclarecido. A metodologia utilizada nesse trabalho configura-se dentro de uma abordagem qualitativa por meio de uma análise descritiva. O procedimento metodológico desse estudo priorizou os descritores Relação Médico-Paciente, Autonomia e Termo de Consentimento Informado apontam que uma relação afetiva e reflexiva do profissional e leva a um maior esclarecimento e uma melhora na qualidade de informação do paciente a cerca de sua patologia e tratamento proposto . Concluímos que a virtude da integridade, da compaixão, da paciência, da coragem e da honestidade devidamente balanceada e hierarquizada além do esforço para se levantar dados, detectar e ponderar apelos morais sob um prisma ético fazem com que os princípios da autonomia, beneficência e não maleficência adquiram seu verdadeiro significado.
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