A família e o afeto: O dever fundamental dos pais em dar afeto aos filhos como mecanismo de proteção ao desenvolvimento da personalidade e concretização da dignidade humana

• Autores: Heleno Florindo da Silva, Daury César Fabriz
• Localización: Derecho y Cambio Social, ISSN-e 2224-4131, Año 11, Nº. 36, 2014
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • La familia y el afecto: El deber fundamental de los padres para dar afecto a los niños como un mecanismo de protección para el desarrollo de la personalidad y el logro de la dignidad humana
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    O presente trabalho apresentará discussões, a partir de uma abordagem dialética, acerca da existência, ou não, de um dever fundamental dos pais em dar afeto aos filhos como mecanismo de proteção ao desenvolvimento de sua personalidade e concretização de sua dignidade humana, apontando, para tanto, a constitucionalização do afeto nas relações de família e, a partir disso, as discussões acerca da aplicação horizontal dos direitos fundamentais, bem como a demonstração da importância do afeto, à luz da psicanálise, para a formação da personalidade dos indivíduos e, ao fim, a constatação da necessária análise psicanalítica das relações afetivas do Direito de Família, concluindo pela existência de um dever fundamental dos pais, a partir do princípio da proteção integral da criança, em dar afeto aos seus filhos.

  • português

    En este documento se presentan las discusiones, desde un enfoque dialéctico, sobre la existencia o no de un deber fundamental de los padres de dar afecto a sus hijos como un mecanismo de protección para el desarrollo de su personalidad y la realización de su dignidad humana, señalando por lo tanto, la constitucionalización del afecto en las relaciones familiares y, desde ésta, la discusión sobre la aplicación horizontal de los derechos fundamentales, así como una demostración de la importancia del afecto a la luz del psicoanálisis, para la formación de la personalidad de los indivíduos; y, por último, el hallazgo de la psicoterapia sobre el análisis necesario de las relaciones afectivas del derecho de familia, concluyendo que existe un deber fundamental de los padres, en virtude del principio de la protección integral de los niños, de dar afecto a los hijos.