Pessoa vivendo com HIV/AIDS: diagnóstico de uma sentença de morte?

• Carrapato, Josiane ^[1] ; Resende, Marta Helena Meireles de ; Santos, Natália Olímpia dos
  1. [1] Faculdade de Serviço Social de Bauru e Secretaria Municipal de Saúde de Bauru
• Localización: Emancipação, ISSN-e 1982-7814, Vol. 14, Nº. 2, 2014, págs. 321-336
• Idioma: portugués
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  • O objetivo geral deste estudo foi identificar como a pessoa vivendo com HIV/AIDS convive com o seu diagnóstico e como isso interfere em sua qualidade e expectativa de vida. A pesquisa de campo realizou-se numa perspectiva qualitativa, envolvendo o Centro de Referência em Moléstias Infecciosas de Bauru e uma amostra de 15 pessoas que estão vivendo com HIV/AIDS. Os instrumentais utilizados foram observação, documentação, entrevista e formuláriocom perguntas abertas e fechadas. Os resultados apontam que, atualmente receber um diagnóstico positivo para o HIV não representa mais uma sentença de morte, principalmente pela adesão à Terapia Antirretroviral (TARV), que evita o enfraquecimento do sistema imunológico, possibilita a melhora da qualidade de vida do paciente e aumenta a sobrevida, mantendo a doença controlada.