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Bissexualidade: deve-se dizer bissexualidade ou contingência na sexuação?

  • Autores: Monique David Ménard, Leda Beirão
  • Localización: Reverso, ISSN 0102-7395, Vol. 36, Nº. 67, 2014, págs. 61-69
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Bisexuality: should it be said bisexuality or contingency in sexuation?
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Considerations on the term "bisexuality" raise a number of questions. May psychoanalysis use this term, which, for Fliess, referred to a fixed and universal determination of masculine and feminine, from which the "sexual periods" of men and women were only one manifestation among others? Why conserve the term bisexuality with a psychic attribution? Wouldn't it be enough to consider the diverse destination of the homosexual components of desire in those subjects whose object choice is heterosexual, and in others, whose choice is homosexual? How does the experience of transference makes appear a certain plasticity of such choices, a contingency of factors of bifurcation in spite of the significant determinations of sexuation?

    • português

      Considerações em torno do termo bissexualidade despertam uma série de questões. Pode a psicanálise utilizar esse termo que, para Fliess, se referia a uma determinação fixa e universal do masculino e do feminino, da qual, os “períodos sexuais” de homens e mulheres eram apenas uma manifestação entre outras? Por que conservar o termo bissexualidade atribuída de psíquica? Não basta considerar a destinação diversa dos componentes homossexuais do desejo naqueles sujeitos cuja escolha de objeto seja heterossexual e em outros, cuja escolha seja homossexual? Como a experiência da transferência faz surgir certa plasticidade dessas escolhas, uma contingência de fatores de bifurcação apesar das determinações significantes da sexuação?


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