Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


The Pertinence of Incontinence

    1. [1] Universidade de Lisboa

      Universidade de Lisboa

      Socorro, Portugal

  • Localización: Principia: an international journal of epistemology, ISSN-e 1808-1711, Vol. 9, Nº. 1-2, 2005, págs. 193-211
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The pertinence of incontinence
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Neste artigo, sugiro uma reconstrução dos conceitos tradicionais de ação continente e incontinente. Essa reconstrução procede de acordo com um ponto de vista de racionalidade limitada. Minha sugestão está de acordo com alguns aspectos relevantes do tratamento que Davidson dá a esse tópico. Um desses aspectos é que a ação incontinente é tipicamente sinalizada pelas duas experiências subjetivas seguintes: uma sensação de surpresa com respeito à própria ação e uma dificuldade de compreender a si mesmo: uma outra é que não se pode simplesmente descartar a in-continência em termos de alguma incapacidade do agente de evitar “sucumbir à tentação”; uma outra ainda é a concepção de que a ação in-continente é comum nos assuntos humanos reais. Mas minha sugestão também discorda de outros aspectos relevantes do tratamento que Davidson dá à incontinência. Em particular, evita o que considero ser duas de suas grandes desvantagens. Essas são uma concepção de que a ação continente é presa de um conceito completamente irrealista de racionalidade psicológica e a idéia de que incontinência necessariamente envolve uma dimensão de irracionalidade essencial.

    • English

      In this paper I suggest a reconstruction of the traditional concepts of continent and incontinent action. This reconstruction proceeds along the lines of a standpoint of bounded rationality. My suggestion agrees with some relevant aspects of Davidson’s treatment of this topic. One of these aspects is that incontinent action is typically signalled by the following two subjective experiences: a feeling of surprise towards one’s own actionand a difficulty in understanding oneself; another is that incontinence cannot simply be disposed of in terms of some inability of the agent to avoid “succumbing to temptation”; still another is the view that incontinent action is common in real human affairs. But my suggestion disagrees with other relevant aspects of Davidson’s treatment of incontinence too. In particular, it avoids what I take to be its two major drawbacks. These are a view of continent action that falls prey to a completely unrealistic concept of psychological rationality and the idea that incontinence necessarily involves a dimension of essential irrationality.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno