Protección penal de los derechos humanos de los menores trabajadores en méxico

• Acata Águila, Isaías Jorge ^[1]
  1. [1] Universidad Autónoma de Morelos
• Localización: Misión Jurídica: Revista de derecho y ciencias sociales, ISSN 1794-600X, Vol. 5, Nº. 5, 2012, págs. 19-46
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Proteçao penal dos direitos humanos dos menores trabalhadores no México
  • Criminal protection of human rights of young workers in Mexico
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• Resumen
  • español

    La explotación laboral infantil es una conducta antisocial grave. Una serie de estudios realizados en 2009-añointernacional delniño-,mostraron que hay más de 80 millones de niños menores de 12 años que desempeñan multitud de trabajos en condiciones infrahumanas, la mayoría viven en países de América Latina, (México) África y Asia. Sus escasos ingresos (no salarios) son imprescindibles para la supervivencia de sus familias, y tan solo sirven para satisfacer las necesidades más urgentes: alimentación, vivienda y ropa en forma muy precaria.El combate contra la explotación laboral infantil requiere una acción inmediata, general y constante. La Convención de Naciones Unidas en 1999 al tratar el tema: Las Peores Formas de Trabajo Infantil, vinculó a los gobiernos de los Estados parte a respetar, proteger y promover a la infancia, como elemento clave para el desarrollo social. Sin embargo es muy frecuente que los gobiernos se nieguen a admitir que existan problemas en sus países sobre la explotación infantil. En México empresas nacionales e internacionales utilizan a menores de doce años, sin pagarles el sueldo mínimo y menos las demás prestaciones de Ley, quienes tienen que conformarse con las propinas de los clientes.El abuso laboral del menor constituye una violación grave de los derechos humanos, que debe ser sancionada por el derecho penal, con un tipo especial que prevea una sanción particularmente sensible, que desaliente la explotación laboral de los menores trabajadores, en todos los países, explotación que impide que no reciban salarios y prestaciones de ley. Solo por ser menores.

  • English

    The child labor is a serious antisocial behavior. A series of studies conducted in 2009 -international year of the child ─, showed that more than 80 million children under 12 who perform many jobs in sweatshops, most live in Latin American countries (México) and Africa, Asia. Their low income (not wages) are essential for the survival of their families, and only serve to satisfy the most urgent needs: food, shelter and clothing in very precarious.

    The fight against child labor requires immediate action, general and constant. The UN Convention in 1999 to address the issue: The Worst Forms of Child Labor, linked to the governments of the States Parties to respect, protect and promote childhood, as a key element for social development. However it is very often that governments refuse to admit that there are problems in their countries on child exploitation. In Mexico national and international companies used under twelve years without paying the minimum wage and other benefits under law, those who have to comply with the tips from customers.

    The child labor abuse constitutes a serious violation of human rights, which must be sanctioned by criminal law, with a special type that provides a penalty particularly sensitive to discourage labor exploitation of child workers in all countries, avoiding who do not receive wages and benefits law. Just to be minors.

  • português

    A exploração do trabalho infantil é uma conduta anti-social grave. Uma série de pesquisas feitas em 2009–ano internacional da criança–mostraram que tem mais de 80 milhões de crianças menores de 12 anos que desempenham multidão de trabalhos em condições sub-humanas, a maioria moram em países de Latino-américa (México), África e Ásia. Suas rendas escassas (não salários) são imprescindíveis para sobrevivência de suas famílias, e só servem para satisfazer as necessidades mais urgentes: alimentação, moradia e roupa de maneira precária.

    O combate contra a exploração do trabalho infantil exige uma ação imediata, geral e constante. A Convenção das Nações Unidas de 1999 ao se referir ao tema: As Piores Formas de Trabalho Infantil, vinculou aos governos dos Estados parte a respeitar, proteger, e promover à infância, como elemento chave para o desenvolvimento social. No entanto, é muito frequente que os governos se recusem a admitir que existam problemas nos seus países sobre a exploração infantil. No México empresas nacionais e internacionais usam menores de doze anos, sem pagar o salário mínimo e menos as prestações de Lei, quem tem que se conformar com as gorjetas dos clientes.

    O abuso trabalhista do menor constitui uma infração grave dos direitos humanos, que deve ser multada pelo direito penal, com um tipo especial que preveja uma sanção particularmente sensível, que desestimule a exploração trabalhista dos menores trabalhadores, em todos os países, evitando que não recebam salários e prestações de lei. Só por ser menores.