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Efeito do implante intravaginal de progesterona sobre a ciclicidade de éguas em anestro da raça quarto de milha

    1. [1] Curso de Medicina Veterinária. Faculdade Dr. Francisco Maeda, Ituverava-SP
    2. [2] Professora Mestre. Departamento de Reprodução Animal. Faculdade Dr. Francisco Maeda, Ituverava-SP
    3. [3] Médico Veterinário Autônomo. Centro Avançado de Reprodução Equina (Embrio Equi), São Simão-SP
  • Localización: Nucleus Animalium, ISSN-e 2175-1463, Vol. 4, Nº. 2, 2012
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O presente estudo teve como objetivo acompanhar a dinâmica folicular de dez éguas submetidas à inserção do dispositivo de liberação lenta de progesterona e, verificar se este procedimento antecipa o início da ciclicidade ovariana em éguas em anestro. Para isso, foram colhidos dados do uso de implante intravaginal de progesterona em éguas que se encontravam em anestro. Após dez dias da colocação do implante, o mesmo foi removido e administrado 0,25 mg de prostaglandina F2α por via intramuscular. As éguas foram diariamente acompanhadas, por meio de exame ultrassonográfico, até o folículo ovariano apresentar-se com 35 mm de diâmetro para se administrar hCG e GnRH e, no dia seguinte, realizar-se a inseminação artificial e aguardar a ovulação. Oito dias após a ovulação foi realizada a coleta dos embriões. Dentro das condições do presente experimento, concluímos que a utilização do implante intravaginal de progesterona sobre a ciclicidade das éguas em anestro demonstrou 80% de eficácia, conseguindo-se 75% de embriões viáveis. Podemos concluir, também, que a faixa etária das éguas não influenciou a eficácia do implante, já que éguas com idade entre três e 25 anos foram responsivas ao uso do implante intravaginal de progesterona.


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