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La facultad discrecional aplicada a la Fuerza Pública desde la jurisprudencia constitucional

  • Autores: Mhimy del Pilar Guerrero Santacruz
  • Localización: Revista Logos ciencia y tecnología, ISSN 2145-549X, Vol. 2, Nº. 1, 2010, págs. 71-86
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A faculdade discricionária aplicada à força pública a partir da jurisprudência constitucional
    • The discrecionary faculty applied to public power since constitutional jurisprudence
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Los artículos 4 de la Ley 857 de 2003, “por medio de la cual se dictan nuevas normas para regular el retiro del personal de oficiales y suboficiales del la Policía Nacional y se modifica en lo pertinente a este asunto el Decreto-ley 1791 de 2000 y se dictan otras disposiciones”, y 104 del Decreto 1790 de 2000, “por el cual se modifica el Decreto que regula las normas de carrera del personal de oficiales y suboficiales de las Fuerzas Militares”, regulan lo concerniente al retiro discrecional de oficiales y suboficiales de la Policía Nacional y de las Fuerzas Militares por razones del servicio.

      Desde la perspectiva constitucional y el espíritu del Legislador la facultad discrecional concedida a la autoridad administrativa para situaciones específicas normadas explícitamente, ha sido desdibujada por los altos mandos militares, policiales, y el Gobierno Nacional que ante cualquier información, documentos anónimos o publicación periodística que tenga que ver con sus subalternos, en lugar de adelantar las investigaciones disciplinarias, penales o administrativas optan por aplicar la potestad discrecional, la mayoría de los casos con graves consecuencias para los miembros de la Fuerza Pública que son desvinculados ilegalmente y, para el tesoro nacional, dado el incremento de demandas y condenas contra la Nación-Ministerio de Defensa: Ejército, Armada, Fuerza Aérea y Policía Nacional.

    • português

      Os artigos 4 da Lei 857 de 2003, “por meio da qual se ditam novas normas para regular a retirada dos Oficiais e Sub-oficiais da Polícia Nacional e altera conforme o assunto o Decreto-Lei 1791 de 2000 e dá outras providências”, e 104 do Decreto 1790 de 2000, “pelo qual se altera o Decreto que regula as normas de carreira dos Oficiais e Sub-oficiais das Forças Armadas”, regulam a retirada discricionária de Oficiais e Sub-oficiais da Polícia Nacional e das Forças Armadas por razões de serviço.

      Do ponto de vista constitucional e da intenção do legislador, a faculdade discricionária concedida à autoridade administrativa para situações expressamente normatizadas, têm sido ofuscada pelos altos comandos militares, policiais e pelo governo nacional que, diante de qualquer informação, documentos anônimos ou edições jornalísticas que tenham a ver com seus subordinados, ao invés de mover as investigações disciplinares, penais ou administrativas, optam por aplicar o poder discricionário, na maioria dos casos com graves conseqüências para os membros das Forças Armadas que são desvinculados ilegalmente e, para o Tesouro Nacional, dado o incremento de demandas e condenações contra a Nação – Ministério da Defesa: Exército, Marinha, Força Aérea e Polícia Nacional.

    • English

      Articles 4 of law 857 of 2003, “ by which new laws are dictated to regulate the retirement of officers and enlisted military personnel of the Armed Forces and the National Police and the 1791 Decree of the year 2000 is modified with respect to this matter and by which other dispositions are dictated” and the 104 Decree of the year 2000, “ by which it is modified the Decree that regulates the norms with respect to officers and enlisted military personnel of the Armed Forces”. These articles regulate with respect to the discretionary retirement of the officers and enlisted military personnel of the Armed Forces and the National Police for reasons of the service.

      From the Constitutional perspective and the spirit of the Legislator, the discretionary power granted explicitly by law to administrative authorities for specific situations, has been blurred by the high commands of the military, the National Police and the National Government.

      These individuals and institutions, instead of advancing the disciplinary, penal or administrative investigations, when they receive any information, anonymous documentation or journalistic publications that deals with their subordinates, they choose to apply the discretionary power, in the majority of cases with serious consequences to the Public Treasure, producing in this case an increment of lawsuits against the Nation – Department of Defense, Army, Navy, Air Force and National Police.


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