Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Las vías modernas de la servidumbre. Reflexiones sobre las migraciones y el medio ambiente

  • Autores: Jaime Mejía Gutiérrez
  • Localización: Nova et Vétera, ISSN-e 0123-2614, Vol. 20, Nº. 64, 2011, págs. 239-246
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • As vías modernas da servidão: Reflexões sobre o tráfico de pessoas, as emigrações, a servidão, a escravatura moderna e os direitos humanos
    • Modern forms of servitude: Reflections on human trafficking, migration, servitude, modern slavery, asylum and human rights
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente artículo trata la discusión del asilo como un asunto de la postmodernidad. Es decir, como la capacidad humana de resistir nacionalismos, xenofobias y un espíritu discriminante frente a los colores de los fenotipos humanos. Sería lógico que, con base en el criterio de la mayor universalización del hombre y la mujer en el descubrimiento del genoma humano, la hospitalidad global se postulara como el referente en las dimensiones de la solidaridad y la cooperación de los pueblos con ventajas mutuas. Los modelos históricos de la formación de naciones, etnias y regionalizaciones económicas tratados en esta reflexión son vistos como espacios de intercambio cultural-político, leyéndose dentro de su análisis las contradicciones del mito y la técnica como paradigmas de explicación de las relaciones desiguales y combinadas del desarrollo humano. El objetivo es la aproximación a una modalidad civilizada de convivencia: ese �poder por fin vivir juntos�.Pero caen las máscaras del discurso de la �unidad� para advertir que entramos en la era de la no sostenibilidad del modelo respetuoso de los derechos humanos dado el cambio cultural que individualiza mucho más antes que colectivizar el objetivo de la convivencia, más cuando llega la visita del �no invitado� o mejor del �no deseado�. Esta circunstancia es una realidad internacional y nacional que se inserta en la cotidianidad de la búsqueda del proyecto de vida. De ahí la urgencia y necesidad de exponer modos civilizados de ocupación territorial, en la que la preocupación por el medio ambiente es un asunto prioritario.

    • English

      This article is based on a discussion of asylum as a matter of postmodernism, namely the human ability to resist nationalism, xenophobia and discrimination against the varieties/colours of human phenotypes. It should be logical that global hospitality should be the benchmark in dimensions regarding people�s solidarity and cooperation leading to mutual benefits based on the criterion of greater male and female universality because of the discovery of the human genome as a symbol of biological equality and the resulting acceptance of similar nature concerning possibilities and limitations.

      Based on historical models regarding the formation of nations, ethnicity and economic regionalisation as being spaces for cultural and political exchange, one can ponder on the contradictions of myth and art, as paradigms for explaining the unequal and combined relationships involved in human development. One can also unmask discourse concerning inevitable unity, as an expected civilised mode for finally living together, to warn that we have entered the era of an unsustainable model of respect for human rights given the cultural changes that lead, inevitably, towards further individualisation, rather than collectivising the goal of coexistence when an uninvited being comes to visit, or rather a visit from an unwanted person. Such circumstance is international and national regarding people�s movements in their search for meaningful life projects.

      It is thus proposed that a civilised way should be found for occupying unwanted/left over land in Colombia, and invite others to occupy it.

    • português

      O presente artigo baseia-se no debate do asilo como um assunto da pós-modernidade, isto é, da capacidade humana para resistir os nacionalismos, xenofobias e o espírito de discriminação, perante as cores que compõem os fenótipos humanos. Seria lógico que baseada no critério da maior universalização do homem e a mulher, em razão da descoberta do genoma humano como um símbolo da igualdade biológica e da conseqüente aceitação da natureza similar em possibilidades e limitações, a hospitalidade global deveria ser referente das dimensões de solidariedade e cooperação dos povos com vantagens mútuas. Apoiado em modelos históricos da formação das Nações, etnias e regionalizações econômicas como universos de intercâmbio cultural e político, decorre-se em contradições do mito e a técnica, como paradigmas de explicação das relações desiguais e combinadas do desenvolvimento humano. Assim como era esperada uma modalidade civilizada de finalmente podermos viver juntos, despimo-nos das máscaras do discurso da união inevitável, para advertir que entramos na era do insustentável referido ao modelo de respeito dos direitos humanos, em razão do salto cultural que individualiza ainda mais, não coletivizando o objetivo da convivência quando da visita do não convidado, ou pior ainda, do não desejado. Esta circunstância é internacional e nacional nos movimentos das pessoas à procura de um projeto de vida. Proporemos uma forma civilizada na Colômbia de ocupar o território que sobra e convidar os outros.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno