El comienzo de la vida humana se encuentra en vilo en Colombia, ante la ratificación del Protocolo Facultativo sobre la eliminación de todas las formas de discriminación contra la mujer, adoptada por la Asamblea General de las Naciones Unidas de 1999, ratificada en el año de 2005. El tema se desarrolla en dos Sentencias, la primera, C-355 de 2006 despenaliza el aborto en tres situaciones excepcionales: Violación, enfermedad de la madre y malformación del feto. La segunda, T-388 de 2009 abarca la objeción de conciencia, que solamente es reconocida a las personas naturales; afirmando el máximo Tribunal Constitucional que no es un derecho del cual sean titulares las personas jurídicas o el Estado, limitando a las clínicas, hospitales y centros de salud que presenten objeción de conciencia para la no realización de la práctica del aborto.
El no cumplimiento de esta declaración ha producido sanciones a las instituciones sanitarias privadas por el no acatamiento de los efectos erga ommes de las sentencias proferidas por la Corte Constitucional; estas instituciones reclaman objeción de conciencia institucional por su ideario y creencias religiosas.
Estos criterios tienen implicaciones bioéticas y biojurídicas frente a la interpretación pluralista de orden filosófico, religioso y jurídico del artículo 18 de la Carta Política; el cual, garantiza la libertad de conciencia en nuestro Estado Social de Derecho y, es el legislador quien debe reasumir su competencia a través del bioderecho.
O início da vida humana se encontra indeciso na Colômbia diante da ratificação do Protocolo Facultativo sobre a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher, adotado pela Assembléia Geral das Nações Unidas de 1999, ratificada em 2005. O tema se desenvolve em duas Sentenças. A primeira, a C-355 de 2006, descriminaliza o aborto em três situações excepcionais: estupro, doença da mãe e malformação do feto; a segunda, a T-388 de 2009, abrange a objeção de consciência, que somente é reconhecida às pessoas naturais, afirmando o Superior Tribunal Constitucional que não é um direito do qual sejam titulares as pessoas jurídicas ou o Estado, limitando às clinicas, hospitais e centros de saúde a apresentação de objeção de consciência para a não realização da pratica do aborto.
O não cumprimento desta declaração tem causado sanções às instituições sanitárias particulares pelo não acatamento dos efeitos erga ommes das sentenças proferidas pela Corte Constitucional; estas instituições reivindicam objeção de consciência institucional por sua ideologia e crenças religiosas. Estes critérios têm implicações bioéticas e biojurídicas diante da interpretação pluralista de ordem filosófica, religiosa e jurídica do artigo 18 da Carta Política, que garante a liberdade de consciência em nosso Estado Social de Direito, e é o legislador quem deve reassumir sua competência através do biodireito.
The beginning of human life in Colombia is not clear because of the ratification of the Facultative Protocol about the elimination against women adopted by the United Nation Assembly in 1999, ratifies in 2005 and the C-355 Sentences in 2006, that legalizes abortion practices in three special cases: violation, mother´s sickness and letal malformation.
In the same sense the T-388 sentence of year 2009 T-388 about conscientious objection wich is recognized only to natural persons but not to legal entities or to the state according to the Constitutional Court which determines that hospitals and health care institutions can make use of conscientious objection for the poor application of abortion practices.
The non compliance with the lans has become in sanctions to the private sanitary institutions by the non obedience to the erga ommes effectes uttered by the Constitutional court, which claims for institutional conscientious objection and religion beliefs rights these concepts generate bio � ethical and bio � juridical implications because of the pluralistic interpretation of philosophical, legal and religious aspects of Article 18 of the national constitution that guarantees the conscience freedom of our social state of law and finally is the Legislator wo has to decide according to the biojuridical tools.
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