págs. 15-46
Ferrerias dum mundo melhor, o orgulho comunista na Galiza a partir dos anos 30: fillar-se, organizar-se
págs. 49-58
págs. 59-70
págs. 71-80
págs. 81-94
págs. 95-104
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O oftalmologista de Castelao: Bolcheviques e galegas?
págs. 115-124
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págs. 127-138
Símbolos, logos e mitos para um mundo novo: da fouce e o martelo ás narrativas contemporãneas sobre a revoluçom
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