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Resumen de Identidades queer em séries de animação

Silmara Simone Takazaki

  • Ao pensar as inúmeras questões referentes ao universo LGBT+, considera-se a representatividade nos meios de comunicação um dos elementos mais fundamentais para a construção de um mundo justo e respeitoso. Neste trabalho, parte-se da premissa que o cinema não apenas reflete as relações sociais, mas também produz novas ficções e padrões. Por este motivo, uma representação adequada de personagens e narrativas contribuem para que pessoas LGBT+ sintam-se acolhidas, valorizadas e representadas, e para que se construa socialmente uma cultura de respeito e igualdade. Fundamentase nas teorias queer e de tecnologia de gênero de Teresa de Lauretis e nas ideias de representatividade e estereótipos de Shohat e Stam.

    A presença de personagens LGBT+ nos desenhos animados é relativamente recente.

    Este trabalho pretende uma breve análise da representatividade de identidades queer, buscando personagens transsexuais, dragqueens e travestis em filmes de animação ocidentais.

    Considera-se como categorias para uma análise subjetiva e qualitativa: o teste de Vito Russo/GLAAD, os estereótipos na representação, e os discursos sociais explícitos e implícitos na narrativa.

    Enfim, considera-se a importância do lugar de fala ao se produzir um trabalho com personagens LGBT+, e a fundamental sensibilidade dos roteiristas, animadores e designers, que têm a responsabilidade de quem produz não apenas entretenimento, mas também subjetividades no imaginário do espectador, em sua percepção de diversidades.


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