Para lá de todos os pontos fortes e frágeis do ensinar e aprender geografia, em distintas escalas e contextos, esta continua a ser uma das expressões mais antigas e perenes dos curricula de ensino mundiais. Identificável globalmente com esse fim, mais do que para outras finalidades, com as quais se vem tornando epistemologicamente indistinta. Porém, continuando a ser um meio ajustado para se explicar muitas das “guerras” ambientais, económicas e sociais, pode, também, ser um meio de interrogação, sabedoria e compreensão mútua pela diferença que pode levar à paz, aliás, bem precisa nos dias de hoje. Pelo que, vale bem a pena revisitar, em jeito de fim de ciclo e modo contínuo de autorreflexão crítica, alguns dos elementos matriciais que nos convocam a todas e todos aqueles que se interessam pela Educação Geográfica.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados