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Atividade física e hipertensão

  • Autores: José César Teixeira Goulart, Zelia María Vieira Rotta, Gandhi Bottermund Galli, Rafaela Liberali Fiamoncini
  • Localización: Lecturas: Educación física y deportes, ISSN-e 1514-3465, Nº. 77, 2004
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • De acordo com o Sétimo Consenso Brasileiro para o Tratamento da Hipertensão Arterial, cerca de 14 milhões de brasileiros são hipertensos, sendo 15% desse total adultos em idade ativa, aumentando os custos sociais por invalidez e absenteísmo ao trabalho. Mais de 50 milhões de norte-americanos podem ser rotulados como hipertensos, o que afeta cerca de 18% da população de adultos brancos e 35% da de adultos negros. A hipertensão arterial sistêmica, nos países desenvolvidos constitui o terceiro fatos de risco para desordens do aparelho cardiovascular sendo precedida da dislipidemia e do tabagismo. Grande ênfase tem-se dado as medidas não farmacológicas de mudanças de hábitos de vida para prevenção e controle dos níveis tensoriais elevados, que devem ser implantadas para todos os hipertensos, mesmo aqueles em uso de droga. Dentre essas medidas, vem se destacando a prática regular de exercícios físicos componente importante na melhoria da qualidade de vida. Este artigo de revisão consiste em esclarecer o leitor dentro de um contexto que envolve as vertentes relacionadas à influência do exercício físico aeróbico no sistema cardiovascular e no comportamento da pressão arterial, para os aspectos específicos da prescrição da reabilitação cardiovascular de hipertensos adultos, com o estabelecimento de carga de trabalho adequada.


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