El argumento que se plantea aquí es que el infancismo propone una nueva teoría crítica para comprender lo que implica el empoderamiento social. Al igual que el feminismo, el descolonialismo y otras perspectivas críticas, su objetivo es reimaginar las relaciones humanas no solo para un grupo en particular sino para todos como miembros de sistemas sociales compartidos. El infancismo se examina primero como una respuesta al problema normativo del adultismo histórico o patriarcado, el empoderamiento de la adultez mediante el desempoderamiento de la niñez. Luego se formula como una teoría crítica propia basada en nuevas concepciones del sujeto político, la expresión pública y el empoderamiento político (o, respectivamente, las dimensiones ontológicas, epistemológicas y políticas de la vida social). Estas se ilustran en relación con cuestiones de derecho al voto, activismo climático, libertad de expresión y trabajo. El resultado es una teoría del empoderamiento social que exige la inclusión activa de todas las personas en los sistemas de poder, específicamente en sus experiencias vividas de diferencia profundamente interdependientes.
O argumento aqui apresentado é que o infancismo apresenta uma nova teoria crítica para a compreensão do que está envolvido no empoderamento social. Tal como o feminismo, o descolonialismo e outras perspectivas críticas, o seu objectivo é reimaginar as relações humanas não apenas para um grupo específico, mas para todos como membros de sistemas sociais partilhados. O infancismo é examinado pela primeira vez como uma resposta ao problema normativo do adultismo histórico ou patriarcado, o empoderamento da idade adulta ao enfraquecer a infância. Depois é formulada como uma teoria crítica própria baseada em novas conceções do sujeito político, da expressão pública e do empoderamento político (ou, respetivamente, das dimensões ontológicas, epistemológicas e políticas da vida social). Estes são ilustrados em relação a questões de direito de voto, activismo climático, liberdade de expressão e de trabalho. O resultado é uma teoria de capacitação social que apela à inclusão activa de todas as pessoas em sistemas de poder, especificamente nas suas experiências vividas de diferença profundamente interdependentes.
The argument made here is that childism advances a new critical theory for understanding what is involved in social empowerment. Like feminism, decolonialism, and other critical perspectives, its aim is to reimagine human relations not just for one particular group but for all as members of shared social systems. Childism is first examined as a response to the normative problem of historical adultism or patriarchy, the empowerment of adulthood by disempowering childhood. Then it is formulated as a critical theory of its own based on new conceptions of the political subject, public expression, and political empowerment (or, respectively, the ontological, epistemological, and political dimensions of social life). These are illustrated in relation to questions of voting rights, climate activism, free speech, and work. The result is a theory of social empowerment that calls for the active inclusion of all persons in systems of power specifically in their deeply interdependent lived experiences of difference.
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