Brasil
Este estudio tuvo como objetivo identificar la prevalencia de inactividad física en estudiantes universitarios y su asociación con variables socio-demográficas, individuales y ambientales en el período postpandemia de COVID-19. Se trata de un estudio observacional transversal realizado en una universidad pública de Paraná, Brasil. Un total de 514 estudiantes, mayores de 18 años, participaron en el estudio entre junio y septiembre de 2023. La recolección de datos se realizó a través de un cuestionario autoadministrado en línea que abordó información sociodemográfica, hábitos de actividad física y variables individuales y ambientales. Los análisis estadísticos incluyeron la prueba de chi-cuadrado y la regresión logística. Los resultados mostraron una alta prevalencia de estudiantes insuficientemente activos (49,8%).Factores como el sexo femenino (OR=1,88; IC95%:1,37; 2,69); pertenecientes a las clases económicas más bajas (OR=1,40, IC95%: 1,18; 1,66); desconocimiento de la Guía de Actividad Física para la Población Brasileña (OR=1,96, IC95%: 1,32; 2,32); y pertenecientes a las áreas de conocimiento de Humanidades, Letras y Artes (OR=2,99, IC95%: 1,77; 5,05) y Ciencias Sociales Aplicadas (OR=1,90, IC95%: 1,14; 3,15) se asociaron con una mayor probabilidad de inactividad física. Otros factores fueron la falta de disposición (OR=8,11, IC95%: 4,46; 14,35) y tiempo para practicar actividad física (OR=5,33, IC95%: 3,60; 8,03); insatisfacción con su salud general (OR=3,87, IC95%: 2,67; 5,60) y desconocimiento de los proyectos de actividad física en la universidad (OR=2,86, IC95%: 1,69; 4,86). La alta prevalencia de inactividad física identificada pone de manifiesto la urgencia de adoptar estrategias para aumentar la difusión de los programas y proyectos de deporte y ejercicio físico existentes en las instituciones educativas, especialmente para los estudiantes de bajos ingresos. Estas medidas son clave para promover la salud y el bienestar de la población estudiantil.
This study aimed to identify the prevalence of physical inactivity in university students and its associations with sociodemographic, individual, and environmental variables in the post-COVID-19 pandemic period. This is a cross-sectional observational study conducted at a public university in Paraná, Brazil. A total of 514 students, aged 18 and over, participated in the study between June and September 2023. Data collection was carried out through an online self-administered questionnaire addressing sociodemographic information, physical activity habits, and individual and environmental variables. Statistical analyses included chi-square test and logistic regression. The results showed a high prevalence of insufficiently active students (49,8%). Factors such as female sex(OR=1,88; 95%CI: 1,37; 2,69); belonging to the lower economic classes (OR=1,40, 95%CI: 1,18; 1,66); lack of knowledge of the Physical Activity Guide for the Brazilian Population (OR=1,96, 95%CI: 1,32; 2,32); and belonging to the areas of knowledge of Humanities, Letters and Arts (OR=0,33, 95%CI: 0,19; 0.56) and Applied Social Sciences (OR=0,52, 95%CI: 0,31; 0,87) were associated with a higher likelihood of physical inactivity. Other factors included lack of disposition (OR=8,11, 95%CI: 4,46; 14,35) and time to practice physical activity (OR=5,33, 95%CI: 3,60; 8,03); dissatisfaction with their overall health (OR=3,87, 95%CI: 2,67; 5,60) and lack of knowledge of physical activity projects at the university (OR=2,86, 95%CI: 1,69; 4,86). The high prevalence ofphysical inactivity identified highlights the urgency of adopting strategies to increase the dissemi-nation of existing sports and physical exercise programs and projects in educational institutions, especially for low-income students. These measures are key to promoting health and well-being in the student population.
Este estudo objetivou identificar a prevalência de inatividade física em estudantes universitários e suas associações com variáveis sociodemográ-ficas, individuais e ambientais no período pós-pandemia de COVID-19. Trata-se de um estudo observacional transversal, em uma universidade pública do Paraná, Brasil. Participaram do estudo 514 estudantes, de 18 anos ou mais, entre junho e setembro de 2023. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário autoaplicável online abordando informações sociodemográficas, hábitos de atividade física e variáveis individuais e ambientais. As análises estatísticas incluíram teste Qui-Quadrado e regressão logística. Os resultados apontaram uma alta prevalência de estudantes insuficientemente ativos (49,8%). Fatores como sexo feminino (OR=1,88IC95%: 1,37;2,69); pertencer às classes econômicas baixas (OR=1,40, IC95%: 1,18;1,66); desconhe-cimento do Guia de Atividade Física da População Brasileira(OR=1,96, IC95%: 1,32;2,32); e pertencer as áreas de conhecimento de Ciências Humanas, Letras e Artes (OR=2,99, IC95%: 1,77;5,05) e Ciências Sociais Aplicadas (OR=1,90, IC95%: 1,14;3,15)foram associados a uma maior probabilidade de inatividade física.Outros fatores incluíram falta de disposição (OR=8,11, IC95%: 4,46;14,35) e tempo para praticar atividade física (OR=5,33, IC95%: 3,60;8,03); insatisfação com sua saúde em geral (OR=3,87, IC95%: 2,67;5,60) e desconhecimento de projetos de atividade física na universidade (OR=2,86, IC95%: 1,69;4,86). A alta prevalência de inatividade física identificada salienta a urgência de adotar estratégias para aumentar a divulgação sobre programas e projetos de prática esportiva e exercícios físicos existentes nas instituições de ensino, sobretudo, para os estudantes de baixa renda. Essasmedidas são fundamentais para promover a saúde e obem-estar na população estudantil.
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