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Los estudios de regionalismo han desestimado indagaciones que analicen la Alianza del Pacífico (AP) en el ámbito de la seguridad. Este artículo busca comprender el rol de las ideas de seguridad en el grado de alineamiento de las políticas exteriores de los países de la ap con Estados Unidos (ee. uu.). Esta investigación emplea una perspectiva ecléctica que combina aportes del constructivismo y del realismo y aplica una metodología cualitativa que complementa el rastreo de procesos históricos con el análisis temático de discursos presidenciales y libros blancos de defensa. Los hallazgos sugieren que los miembros de la ap han demarcado un patrón común de conducta frente a las acciones en materia de seguridad internacional propuestas por Washington en el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (ONU). Entre los factores que explican este comportamiento se encuentran trayectorias dependientes de cooperación en seguridad con ee. uu. y nociones compartidas de amenaza internacional.
Studies of regionalism have usually dismissed inquiries into the implications of the Pacific Alliance (pa) for the field of security. This article seeks to understand the role of security ideas in the degree of alignment of pa countries’ foreign policies with the United States (usa). Our approach combines contributions from constructivism and realism. This research applies a qualitative methodology that relies on process tracing along with thematic analysis of presidential speeches and defense white papers. The findings suggest that pa members have a common pattern of behavior in the face of international security actions prompted by Washington in the un Security Council. We show that this foreign policy behavior is explained by path dependent trajectories of security cooperation with the usa and shared notions of international threat.
Os estudos de regionalismo têm dispensado investigações que analisam a Aliança do Pacífico (ap) no campo da segurança. Este artigo busca compreender o papel das ideias de segurança no grau de alinhamento das políticas externas dos países membros da ap com os Estados Unidos. Esta pesquisa emprega uma perspectiva eclética que combina contribuições do construtivismo e do realismo e aplica uma metodologia qualitativa que complementa o rastreamento de processos históricos através da análise temática de discursos presidenciais e livros brancos de defesa. Os resultados sugerem que os membros da ap demarcaram um padrão comum de conduta em relação às ações de segurança internacional propostas por Washington no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Entre os fatores que explicam esse comportamento estão as trajetórias dependentes de cooperação em segurança com os Estados Unidos e as noções compartilhadas de ameaça internacional.
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