Brasil
El objetivo de este artículo es discutir la espacialidad de los campos de altura en la porción de Minas Gerais de la Serra da Mantiqueira, diferenciando tales formaciones vegetales según su relación con el medio físico. En la región de los grandes escarpes del Sudeste brasileño, enfáticamente en la Serra da Mantiqueira, tales fitofiognomias tienden a ocurrir en altitudes superiores a los 1800 m, siendo los tipos de roca su principal factor diferenciador. De esta manera, se discernieron cinco unidades biogeográficas relativas a las tierras altas del sudeste de Brasil, en las que los campos altitudinales difieren fisionómica y florísticamente, división reforzada por endemismos fitogeográficos y zoogeográficos: (1) Macizo alcalino de Itatiaia, delimitado en nefelinas-sienitas (2 ) Macizo de Caparaó, antiforma disjunta enmarcada por gneis y migmatitas, (3) Serra do Ibitipoca, sostenida por cuarcitas y (4) Serra do Papagaio, sostenida predominantemente por gneis-graníticos y (5) Meseta de Campos do Jordão, también asentada bajo el predominio de gneises.
This article aims to discuss the spatiality of the highland fields in the Minas Gerais portion of Mantiqueira Mountain Range, differentiating such plant formations according to their relationship with the physical environment. In the region of the great escarpments of Southeast Brazil, emphatically in the Mantiqueira Mountain Range, such phytophysiognomies tend to occur at altitudes above 1800 m, with rock types as their main differentiating factor. In this way, five biogeographic units concerning the highlands of southeastern Brazil were discerned, in which the altitude grasslands differ physiognomically and floristically, a division reinforced by phytogeographic and zoogeographic endemisms: (1) alkaline massif of Itatiaia, marked by nepheline-syenites (2) Caparaó massif, disjoint antiform framed by gneisses and migmatites, (3) Serra do Ibitipoca, supported by quartzites and (4) Serra do Papagaio, supported mainly by gneiss-granite and (5) Campos do Jordão Plateau, also based on the predominance of gneisses.
O objetivo do presente artigo é discutir a espacialidade dos campos altimontanos na porção mineira da Serra da Mantiqueira, diferenciando tais formações vegetais segundo suas relações com o meio físico. Na região dos grandes escarpamentos do Brasil Sudeste, enfaticamente na Serra da Mantiqueira, tais fitofisionomias tendem a ocorrer em altitudes superiores 1800 m, tendo nos tipos de rocha seu principal fator de diferenciação. Desse modo, foram discernidas cinco unidades biogeográficas concernentes às terras altas do sudeste brasileiro, nas quais os campos de altitude se diferenciam fisionômica e floristicamente, divisão esta reforçada por endemismos fito e zoogeográficos: (1) maciço alcalino de Itatiaia, balizado em nefelina-sienitos (2) maciço do Caparaó, antiforme disjunto emoldurado em gnaisses e migmatitos, (3) Serra do Ibitipoca, sustentada por quartzitos e (4) Serra do Papagaio, sustentada dominantemente por gnaisse-granito e (5) Planalto de Campos do Jordão, também embasado sob o predomínio de gnaisses.
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