Argentina
Este escrito tiene como objetivo identificar el lugar del diseño gráfico en la creación de sitios web inclusivos y accesibles para el mayor número de personas. Todo esto bajo una mirada interseccional, haciendo foco en los sitios estatales. El concepto de interseccionalidad –acuñado en 1989, por una abogada afroamericana– busca no sólo evidenciar la invisibilidad jurídica de las múltiples dimensiones de violencias y opresión tanto raciales como de género, sufridas por las trabajadoras negras de General Motors, sino también crear categorías jurídicas concretas para enfrentar dichas discriminaciones múltiples y dadas en distintos niveles. Se pretende así, sumar otras posiciones, además de la validación del código web y de los estándares universales propuestos por el W3C –consorcio internacional que genera recomendaciones y estándares relevantes para la accesibilidad web– para hablar de diseño inclusivo. En síntesis, proponemos una invitación a reflexionar sobre el diseño web como práctica social en este tiempo y desde este lugar.
Este escrito tem como objetivo identificar o lugar do design gráfico na criação de sites inclusivos e acessíveis ao maior número de pessoas. Tudo isso sob uma perspectiva interseccional, com foco nos sítios estaduais. O conceito de interseccionalidade –cunhado em 1989 por uma advogada afro-americana– procura não só realçar a invisibilidade jurídica das múltiplas dimensões da violência e da opressão, tanto racial como de género, sofridas pelos trabalhadores negros da General Motors, mas também criar categorias jurídicas específicas para enfrentar tais discriminações múltiplas que ocorrem em diferentes níveis. O objetivo é agregar outras posições, além da validação do código web e dos padrões universais propostos pelo W3C –consórcio internacional que gera recomendações e padrões relevantes para acessibilidade web– para falar em design inclusivo. Em síntese, propomos um convite à reflexão sobre o web design como prática social neste tempo e neste lugar.
This writing aims to identify the place of graphic design in the creation of inclusive and accessible websites for the greatest number of people. All this under an intersectional perspective, focusing on state sites. The concept of intersectionality –coined in 1989 by an African-American lawyer– seeks not only to highlight the legal invisibility of the multiple dimensions of violence and oppression, both racial and gender, suffered by the black workers of General Motors, but also to create specific legal categories to confront such multiple discriminations occurring at different levels. The aim is to add other positions, in addition to the validation of the web code and the universal standards proposed by the W3C –an international consortium that generates relevant recommendations and standards for web accessibility– to talk about inclusive design. In summary, we propose an invitation to reflect on web design as a social practice in this time and from this place.
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