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La fístula obstétrica: una visión transcultural y con perspectiva de género

  • Autores: Andrea Monge Quinta, Almudena Arroyo Rodríguez
  • Localización: Cultura de los cuidados: Revista de Enfermería y Humanidades, ISSN-e 1699-6003, ISSN 1138-1728, Nº. 69, 2024, págs. 271-287
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Obstetric Fistula: A Transcultural and Gender Perspective
    • Fístula obstétrica: uma perspetiva transcultural e de género
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo: El objetivo de este estudio fue analizar la producción científica actual sobre la fístula obstétrica desde una perspectiva de género. Metodología: Revisión de la literatura en Scopus, Dialnet Plus, PubMed, ERIC + PsycINFO, Cinahl, Cochrane, CUIDEN Plus y SciELO. Criterios de inclusión/exclusión: artículos a texto completo, publicados desde 2005 hasta 2022, en inglés y/o español. Se encontraron 60 documentos de los cuales se seleccionaron 49 para incluir en la revisión. Conclusiones: Las consecuencias físicas, psicológicas y sociales de la fístula obstétrica en la vida de las mujeres y niñas que la sufren son devastadoras: la incontinencia urinaria y fecal las convierte en víctimas de discriminación por parte de sus comunidades y familias. Existe relación entre este problema y la mutilación genital femenina, ya que además de restar elasticidad al orificio vaginal, desencadena una secuencia de eventos que incluyen el abandono escolar, que lleva a un matrimonio forzado y por tanto a un embarazo temprano. La reparación de la fístula es posible mediante intervención quirúrgica, aunque también deben destinarse esfuerzos en prevenir la aparición de nuevos casos educando a la población en anticoncepción; mejorando la formación del personal sanitario y ampliando la dotación de los centros; facilitando el acceso universal a cirugía; mejorando las infraestructuras y accesibilidad a los centros; llevando a cabo programas de sensibilización a los hombres; y brindando información para acabar con los mitos que rodean este problema de salud.

    • English

      Objective: The aim of this study was to analyze the current scientific production on obstetric fistula from a gender perspective. Methodology: Literature review in Scopus, Dialnet Plus, PubMed, ERIC + PsycINFO, Cinahl, Cochrane, CUIDEN Plus and SciELO. Inclusion/exclusion criteria: full-text articles, published from 2005 to 2022, in English and/ or Spanish. 60 documents were found, of which 49 were selected to be included in the review. Conclusions: The physical, psychological and social consequences of obstetric fistula in the lives of women and girls who suffer from it are devastating: urinary and fecal incontinence makes them victims of discrimination by their communities and families. There is a relationship between this problem and female genital mutilation, since in addition to reducing the elasticity of the vaginal opening, it triggers a sequence of events that include dropping out of school, which leads to a forced marriage and therefore an early pregnancy. Fistula repair is possible through surgical intervention, although efforts must also be made to prevent the appearance of new cases by educating the population on contraception; improving the training of health personnel and expanding the centers’ staff; facilitating universal access to surgery; improving infrastructure and accessibility to centers; carrying out awareness programs for men; and providing information to dispel the myths surrounding this health problem.

    • português

      Objetivo: O objetivo deste estudo era analisar a produção científica atual sobre fístula obstétrica a partir de uma perspectiva de gênero. Metodologia: Revisão de literatura em Scopus, Dialnet Plus, PubMed, ERIC + PsycINFO, Cinahl, Cochrane, CUIDEN Plus e SciELO. Critérios de inclusão/exclusão: artigos em texto completo, publicados de 2005 até o presente, em inglês e/ou espanhol. Foram encontrados 60 documentos, dos quais 49 foram selecionados para serem incluídos na revisão. Conclusões: As consequências físicas, psicológicas e sociais da fístula obstétrica na vida das mulheres e raparigas que a sofrem são devastadoras: a incontinência urinária e fecal torna-as vítimas de discriminação por parte das suas comunidades e famílias. Existe uma relação entre este problema e a mutilação genital feminina, pois além de reduzir a elasticidade da abertura vaginal, desencadeia uma sequência de acontecimentos que incluem o abandono escolar, o que leva ao casamento forçado e, portanto, à gravidez precoce. A reparação da fístula é possível através de intervenção cirúrgica, embora também devam ser feitos esforços para prevenir o aparecimento de novos casos através da educação da população sobre contracepção; melhorar a formação do pessoal de saúde e ampliar o quadro de pessoal dos centros; facilitar o acesso universal à cirurgia; melhorar a infraestrutura e a acessibilidade aos centros; realização de programas de conscientização para homens; e fornecer informações para dissipar os mitos que cercam este problema de saúde.


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