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Oficina como instrumento de educação em saúde: acolhimento em saúde mental na atenção primária à saúde

    1. [1] Universidade Federal de São Paulo

      Universidade Federal de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 16, Nº. 8, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Taller como instrumento de educación em salud: acogimiento em salud mental em la atención primaria de salud
    • Workshop as an instrument of health education: mental health embracement in primary health care
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El uso de talleres es un recurso muy frecuente en la Educación Continua en Salud como estrategia para estimular el pensamiento crítico sobre las prácticas profesionales a través de experiencias compartidas. Este artículo tiene como objetivo presentar los resultados de la experiencia de un taller realizado con enfermeros de la Estrategia Salud de la Familia en una ciudad del Gran São Paulo. El taller tuvo como objetivo proporcionar un espacio de discusión e intercambio de conocimientos sobre la recepción de personas con malestar mental en la Atención Primaria de Salud, a través de la discusión de conceptos y presentación de instrumentos para llevar a cabo esta acción, permitiendo la reflexión para la elaboración de estrategias que ayuden a los enfermeros en la acogida en salud mental. Se utilizaron como referencias teóricas manuales y cuadernos del Ministerio de Salud y publicaciones sobre recepción en Salud Mental, Educación para la Salud y Educación Continua. La carga horaria total del taller fue de cinco horas divididas en dos reuniones en días diferentes, realizadas de manera presencial en un auditorio de la unidad de salud. Como resultado, se observó una buena evaluación de la actividad por parte de los participantes, proporcionando a los enfermeros un espacio de discusión para fortalecer el trabajo ya realizado, así como la percepción de debilidades y necesidades, iniciando un proceso de desmitificación del manejo de los casos de salud mental. En los encuentros realizados, también se hizo explícito un redimensionamiento de la actividad de acogida realizada, dejando de ser percibida solo como una acción de acogida y estratificación de riesgos, para convertirse en un espacio de cuidado y educación. También se destaca la necesidad de la implicación de la dirección en la planificación y valoración de esta acción, favoreciendo la organización de las agendas de los profesionales, la contratación de recursos humanos capacitados y la elaboración de protocolos para orientar el abordaje de la Salud Mental en los procesos de acogida.

    • English

      The use of workshops is a very frequent resource in Permanent Educationin Health, Continuing as a strategy to stimulate critical thinking about professional practices through shared experiences. This article aims to present the results of the experience of a works hop held with nurses from the Family Health Strategy in acityin Greater São Paulo. The workshop aimed to provide a space for discussion and exchange of knowledg eabout the reception of people in mental distress in Primary Health Care, through the discussion of concepts and presentation of instruments to carry out this action, allowing reflection for the elaboration of strategies that help nurses in Mental Health embracement. Manuals and notebooks of the Ministry of Health and publications about Mental Health embracement, Permanent Education in Health and Education, Continuing were used as the oretical references. The total work load of the works hop was five hours divided in to two meetings on different days, held in person in an auditorium of the health unit. As a result, it was observed a good evaluation of the activity by the participants, providing the nurses with a space for discussion to streng then the work already done, as well as perception of weak nesses and needs, initiating a process of demystification of the management of Mental Health cases. In the meetings held, a redimensioning of the welcoming activity carried out was also made explicit, ceasing to be seen only a sanaction of reception and risk stratification, to be comea space of care and education. It is also high lighted the need formanagement in volvement in planning and valuing this action, favoring the organization of professionals' agendas, hiring trained human resources and elaboration of protocols to guide the Mental Health approach in the embracement processes.

    • português

      O uso de oficinas é um recurso muito frequente em Educação Permanente em Saúde como uma estratégia para estimular o pensamento crítico sobre as práticas profissionais por meio de experiências compartilhadas. Esse artigo objetiva apresentar os resultados da experiência de uma oficina realizada com enfermeiros da Estratégia Saúde da Família em um município da Grande São Paulo. A oficina teve como objetivos proporcionar um espaço para discussão e troca de saberes sobre o acolhimento de pessoas em sofrimento mental na Atenção Primária à Saúde, por meio da discussão de conceitos e apresentação de instrumentos para a realização dessa ação, permitindo a reflexão para elaboração de estratégias que auxiliem o enfermeiro no acolhimento em saúde mental. Foram utilizados como referencial teórico, manuais e cadernos do Ministério da Saúde e publicações sobre acolhimento em Saúde Mental, Educação em Saúde e Educação Permanente. A carga horária total da oficina foi de cinco horas divididas em dois encontros em dias distintos, realizada presencialmente em um auditório na unidade de saúde. Como resultado, observou-se uma boa avaliação da atividade pelos participantes proporcionando aos enfermeiros um espaço de discussão para fortalecimento do trabalho já realizado, bem como percepção das fragilidades e necessidades, iniciando um processo de desmistificação do manejo dos casos de saúde mental. Nos encontros realizados também ficou explicitado um redimensionamento da atividade de acolhimento realizada, deixando de ser percebida, apenas como uma ação de recepção e estratificação de risco, para se tornar um espaço de cuidado e educação. Destaca-se, ainda, a necessidade do envolvimento da gestão para planejamento e valorização dessa ação, favorecendo a organização das agendas dos profissionais, contratação de recursos humanos capacitados e elaboração de protocolos para nortear a abordagem de Saúde Mental nos processos de acolhimento.


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