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Resumen de Memória, identidade e práticas medicinais: saberes de pessoas idosas quilombolas

Felix Meira Tavares, Joana Trengrouse Laignier de Souza, Washington da Silva Santos, Shahjahan Mozart Alexandre da Silva Nery, David Kaway Santos Sena, Kathiuscia Gil Santos, Luciana Araújo dos Reis

  • español

    Este estudio explora la importancia de las prácticas de salud entre personas mayores quilombolas, enfocándose en el uso de plantas medicinales como un elemento esencial de su cultura e identidad. La investigación adoptó un enfoque cualitativo y exploratorio, basado en las Teorías de la Memoria Colectiva y las Representaciones Sociales. Se realizó en tres comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, con una muestra de 30 ancianos con funciones cognitivas preservadas, de acuerdo con el Mini-Examen del Estado Mental. Los datos fueron recolectados mediante cuestionarios y entrevistas semi-estructuradas, analizados con la técnica de Análisis de Contenido y el software IRAMUTEQ. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética bajo el Protocolo nº 5.340.843, con los participantes firmando el Termino de Consentimiento Libre e Informado. El análisis reveló que la mayoría de los participantes son mujeres, con edades entre 60 y 69 años, predominantemente católicas y involucradas en trabajo manual. La salud fue frecuentemente asociada con la ausencia de enfermedad y la espiritualidad. Las entrevistas mostraron que las representaciones sociales sobre la salud están profundamente arraigadas en las tradiciones culturales y creencias religiosas, con la memoria colectiva ayudando a preservar y transmitir estos conocimientos. Las palabras clave más frecuentes, como "Dios", "Salud", "Enfermedad" y "Cuidar", resaltan la intersección entre espiritualidad y prácticas culturales en la comprensión de la salud. El estudio destaca que las prácticas de cuidado de las personas mayores quilombolas están moldeadas por la memoria colectiva y las representaciones sociales, sugiriendo la integración de estas prácticas culturales en las políticas de salud pública y la necesidad de adaptación de estas tradiciones por las nuevas generaciones.

  • English

    This study explores the importance of health practices among elderly quilombolas, focusing on the use of medicinal plants as an essential element of their culture and identity. The research adopted a qualitative and exploratory approach, based on the Theories of Collective Memory and Social Representations. It was conducted in three quilombola communities in Vitória da Conquista, Bahia, with a sample of 30 elderly individuals with preserved cognitive functions, according to the Mini-Mental State Examination (MMSE). Data were collected through questionnaires and semi-structured interviews, analyzed using Content Analysis and the IRAMUTEQ software. The study was approved by the Ethics Committee under Protocol No. 5.340.843, with participants signing the Informed Consent Form. The analysis revealed that most participants are women, aged between 60 and 69 years, predominantly Catholic, and involved in manual labor. Health was frequently associated with the absence of disease and spirituality. Interviews showed that social representations of health are deeply rooted in cultural traditions andreligious beliefs, with collective memory helping to preserve and transmit this knowledge. The most frequent keywords, such as "God," "Health," "Disease," and "Care," highlight the intersection between spirituality and cultural practices in the understanding of health. The study highlights that the care practices of elderly quilombolas are shaped by collective memory and social representations, suggesting the integration of these cultural practices into public health policies and the need to adapt these traditions for future generations.

  • português

    Este estudo explora a importância das práticas de saúde entre pessoas idosas quilombolas, focando no uso de plantas medicinais como elemento essencial de sua cultura e identidade. A pesquisa adotou uma abordagem qualitativa e exploratória, baseada nas Teorias da Memória Coletiva e das Representações Sociais. Foi realizada em três comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, com uma amostra de 30 idosos com funções cognitivas preservadas, conforme o Mini-Exame do Estado Mental. Os dados foram coletados por questionários e entrevistas semiestruturadas, analisados com a técnica de Análise de Conteúdo e o software IRAMUTEQ. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética sob o Protocolo nº 5.340.843, com os participantes assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A análise revelou que a maioria dos participantes são mulheres, com idades entre 60 e 69 anos, predominantemente católicas e envolvidas em trabalho braçal. A saúde foi frequentemente associada à ausência de doença e à espiritualidade. As entrevistas mostraram que as representações sociais sobre saúde estão profundamente enraizadas nas tradições culturais e crenças religiosas, com a memória coletiva ajudando a preservar e transmitir esses conhecimentos. As palavras-chave mais frequentes, como "Deus", "Saúde", "Doença" e "Cuidar", ressaltam a intersecção entre espiritualidade e práticas culturais na compreensão da saúde. O estudo destaca que as práticas de cuidado das pessoas idosas quilombolas são moldadas pela memória coletiva e pelas representações sociais, sugerindo a integração dessas práticas culturais nas políticas de saúde pública e a necessidade de adaptação dessas tradições pelas novas gerações.


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