En alusión a la clara diferenciación entre el diseño central y la práctica del diseño en la periferia, se establece un contrapunto que conduce inevitablemente al reconocimiento de una identidad del diseño periférico. Como consecuencia de la visualización de ciertas constantes independientemente de su localización geográfica.
La falta o ausencia de tecnologías, escasez de recursos, formación apoyada en la tradición del oficio, la urgencia en la resolución, entre otras muchas circunstancias, hacen que el diseño forme parte del proceso identitario de las comunidades periféricas, aportando y recibiendo experiencias que moldean sus perfiles.
La periferia no es una prolongación del centro, ni su contraimagen. Hay que reconocer en ella su propia identidad, no para confrontarla, sino para incorporarla como parte indispensable de la presencia del diseño en el vasto territorio social.
El poder hegemónico del centro, se desinteresa de la alternativa del avance sobre la periferia, en términos de diseño, exceptuando su acercamiento por la fascinación por lo primitivo o lo exótico, y así seguirá hasta que decida cambiar de opinión, entre tanto la identidad del diseño en la periferia, se consolida.
Em alusão à clara diferenciação entre o design central e a prática do design na periferia, estabelece-se um contraponto que conduz inevitavelmente ao reconhecimento de uma identidade de design periférico. Como consequência da visualização de certas constantes, independentemente da sua localização geográfica.
A falta ou ausência de tecnologias, a escassez de recursos, a formação apoiada na tradição do ofício, a urgência da resolução, entre muitas outras circunstâncias, tornam o design parte do processo identitário das comunidades periféricas, contribuindo e recebendo experiências que moldam seus perfis. A periferia não é uma extensão do centro, nem a sua contraimagem. É preciso reconhecer a sua própria identidade, não para a confrontar, mas para incorporá-la como parte indispensável da presença do design no vasto território social.
O poder hegemônico do centro está desinteressado pela alternativa de avançar na periferia, em termos de design, exceto por sua abordagem pelo fascínio pelo primitivo ou pelo exótico, e isso continuará até que decida mudar de ideia, enquanto a identidade do design na periferia se consolida.
Alluding to the clear difference between central design and design practice in the outskirts, a counterpoint is established that inevitably leads to the recognition of a peripheral design identity. As a consequence of the visualization of certain constants regardless of their geographical location.
The lack or absence of technologies, shortage of resources, training supported by the tradition of the trade, the urgency in resolution, among many other circumstances, make design part of the identity process of these peripheral communities , providing and receiving experiences that shape their profiles.
Periphery is not an extension of the center, nor its counter-image. It is necessary to recognize its own identity, not to confront it, but to incorporate it as an indispensable part of the presence of design in the vast social territory.
The hegemonic power of the center is not interested in the alternative of advancing on the periphery, in terms of design, except for its approach due to the fascination with the primitive or the exotic, and this will continue until it decides to change its mind, meanwhile the identity of the design in the periphery, is consolidated.
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