Henrique de Oliveira Castro, Vivian de Oliveira Sousa, Matheus de Souza Rocha, Walber Jose Figueiredo de Souza, Lucas de Castro Ribeiro, Sérgio Adriano Gomes, Lucas Savassi Figueiredo
El objetivo de este estudio fue verificar la existencia del Efecto de Edad Relativa (RAE) en el baloncesto de élite masculino brasileño, considerando los cuartiles de nacimiento de los atletas, las posiciones de juego, la colocación del equipo y el rendimiento táctico-técnico en el Novo Basquete Brasil (NBB). Se analizaron un total de 454 atletas masculinos según sus cuartiles de nacimiento, posiciones de juego, colocación final del equipo en el campeonato y rendimiento táctico-técnico. Se utilizó la prueba de ajuste chi-cuadrado para comparar la distribución de los cuartiles de nacimiento para la muestra general y según las posiciones de juego y la colocación final del equipo. Se utilizó la prueba de Kruskal-Wallis para comparar el rendimiento táctico-técnico según los cuartiles de nacimiento. Los resultados indicaron que los atletas nacidos en el último cuartil del año fueron menos frecuentes que aquellos nacidos en el primer (p < 0.001), segundo (p < 0.006) y tercer (p < 0.001) cuartil del año para la muestra general. También se informaron distribuciones desiguales para la posición de Ala (p = 0.018). Con respecto a la colocación final del equipo, se observaron distribuciones desiguales para equipos intermedios en la temporada 2019/2020 (p = 0.014), equipos mejores colocados en la temporada 2020/2021 (0.027) y equipos peores colocadas en la temporada 2021/2022 (p = 0.005). No se encontró asociación entre el RAE y ninguna variable de rendimiento táctico-técnico (p > 0.005). Se concluye que el RAE estuvo presente en el NBB en atletas masculinos de élite brasileños, pero no parece ser un factor asociado con el rendimiento táctico-técnico colectivo ni individual.
O objetivo deste estuo foi verificar a existência do Efeito da Idade Relativa (EIR) no basquetebol masculino de elite Brasileiro, considerando os quartis de nascimento, posições de jogo, colocação da equipe e desempenho tático-técnico de atletas do Novo Basquete Brasil (NBB). Foram analisados 454 atletas masculinos de acordo com seus quartis de nascimento, posições de jogo, colocação final da equipe no campeonato e desempenho tático-técnico. O teste qui-quadrado de ajuste foi utilizado para comparar a distribuição dos quartis de nascimento da amostra geral e de acordo com as posições de jogo e colocação final da equipe. O teste Kruskal-Wallis foi utilizado para comparar o rendimento tático-técnico de acordo com os quartis de nascimento. Os resultados indicaram que os atletas nascidos no último quartil do ano foram menos frequentes do que os nascidos no primeiro (p < 0.001), segundo (p < 0.006) e terceiro (p < 0.001) quartis do ano para a amostra geral. Também foram apresentadas distribuições desiguais para a posição ala (p = 0.018). Em relação a colocação final da equipe, observou-se distribuições desiguais para as equipes intermediárias na temporada 2019/2020 (p = 0.014), equipes melhores colocadas na temporada 2020/2021 (0.027) e equipes piores colocadas na temporada 2021/2022 (p = 0.005). Não foram encontradas associações entre o EIR e nenhuma variável de desempenho tático-técnico (p > 0.005). Conclui-se que o EIR está presente no NBB em atletas masculinos de elite Brasileiros, mas não parece ser um fator asociado com o desempenho tático-técnico coletivo e individual.
The aim of this study was to verify the existence of RAE in Brazilian elite male basketball, considering athletes’ birth quartiles, playing positions, team placement, and tactical-technical performance in the Novo Basquete Brasil (NBB). A total of 454 male athletes were analyzed according to their birth quartiles, playing positions, final team placement in the championship, and tactical-technical performance. The goodness of fit chi-square test was used to compare the distribution of birth quartiles for the overall sample and based on playing positions and team final placements. The Kruskal-Wallis test was used to compare tactical-technical performance based on birth quartiles. Results indicated that athletes born in the last quartile of the year were less frequent than those born in the first (p < 0.001), second (p < 0.006), and third (p < 0.001) quartiles of the year for the overall sample. Unequal distributions were also reported for the Small Forward position (p = 0.018). Regarding the final team placements, unequal distributions were observed for intermediate teams in the 2019/2020 season (p = 0.014), top teams in the 2020/2021 season (0.027), and bottom teams in the 2021/2022 season (p = 0.005). No association was found between RAE and any tactical-technical performance variable ( p > 0.005). It is concluded that RAE was present in the NBB in Brazilian elite male athletes, but it does not seem to be a factor associated with collective nor individual tactical-technical performance.
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