Carlos Gilberto Freitas Junior, Guilherme Berriel, Heloiana Faro, Leonardo A. Peyre-Tartaruga, Leonardo de Sousa Fortes
Verificar el efecto del uso repetido de redes sociales en teléfonos inteligentes inmediatamente antes de las sesiones de entrenamiento en salto con contra-movimiento (SCM) y carga de entrenamiento interna (CEI) en jóvenes atletas masculinos de voleibol de alto nivel. 18 atletas jóvenes de notoriedad mundial participaron en un estudio cruzado y aleatorizado durante un total de dos semanas. Los atletas son de la selección brasileña sub-19 y fueron distribuidos aleatoriamente en dos condiciones experimentales, redes sociales (TEL) y control (CON). La TEL utilizó las redes sociales durante 30 minutos antes del entrenamiento durante una semana, mientras que la CON vio vídeos emocionalmente neutros. Durante este período, el CEI se analizó mediante el método de percepción subjetiva del esfuerzo de la sesión. El SCM se analizó antes e después del entrenamiento de una semana. En la segunda semana, los atletas invirtieron las condiciones experimentales. El SCM disminuyó después de la semana de entrenamiento (p = 0,04), pero sin diferencias entre las condiciones experimentales (p = 0,51). El CEI no fue diferente entre las condiciones experimentales después de la semana de entrenamiento analizada (p = 0,95). El uso repetido de las redes sociales en los teléfonos inteligentes inmediatamente antes del entrenamiento durante una semana no fue suficiente para afectar la SCM, ni aumentó la CEI en jóvenes atletas de voleibol de nivel internacional.
Verificar o efeito do uso repetido de redes sociais em smartphones imediatamente antes de sessões de treinamento do salto com contramovimento (SCM) e carga interna de treinamento (CIT) em jovens atletas masculinos de voleibol de alto nível. 18 jovens atletas de nível internacional participaram de um estudo cruzado e randomizado durante um total de duas semanas. Os atletas são da seleção brasileira sub-19 e foram randomizados em duas condições experimentais, redes sociais (SMA) e controle (CON). O SMA usou as redes sociais por 30 minutos antes dos treinos durante uma semana, enquanto o CON assistia vídeos emocionalmente neutros. Nesse período, o CIT foi analisado através do método da percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE-s). O SCM foi analisado antes, entre e após o treinamento de duas semanas. Na segunda semana, os atletas inverteram as condições experimentais. O SCM diminuiu após a semana de treinamento (p = 0,04), mas sem diferença entre as condições experimentais (p = 0,51). O CIT não foi diferente entre as condições experimentais após a semana de treinamento analisada (p = 0,95). O uso repetido de redes sociais em smartphones imediatamente antes dos treinos durante uma semana não foi suficiente para prejudicar o SCM, nem aumentou a CIT em jovens atletas de voleibol de nível internacional.
To verify the effect of repeated use of social media on smartphones immediately before countermovement jump (CMJ) and internal training load (ITL) training sessions in young male high-level volleyball athletes. 18 young international-level athletes participated in a randomized crossover study for a total of two weeks. The athletes are from the Brazilian under-19 team and were randomized into two experimental conditions, social media (SMA) and control (CON). SMA used social media for 30 minutes before training sessions for a week, while CON watched emotionally neutral videos. During this period, the ITL was analyzed using the session rating of perceived exertion (s-RPE) method. The CMJ was analyzed before, between, and after the two-week training. In the second week, the athletes reversed the experimental conditions. The CMJ was decreased after the training week (p = 0.04), but with no difference between the experimental conditions (p = 0.51). The ITL was not different between the experimental conditions after the analyzed training week (p = 0.95). Repeated use of social media on smartphones immediately before training sessions for a week was not enough to harm the CMJ, nor did it increase the ITL in young international-level volleyball athletes.
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