Thiago Albernaz, Marcelo Sales, Pedro Augusto Inacio, Gaspar R. Chiappa, Roberto Barcelos, Mairiel Bezerra, Iransé Oliveira Silva, Eduardo Portugal, Rodrigo Lopes Martins, Igor Cerejo Tavares da Silva de Almeida, Silvio Marques Neto, Sergio Machado, Alberto S. Sá Filho
Nuestro objetivo fue investigar si el registro personal (PR), las variables antropométricas y la experiencia explicarían adecuadamente las variaciones en el rendimiento de fuerza y resistencia en Clean and Jerk (C&J). Se reclutaron por etapas 30 participantes que competían en Crossfit® (CF). La 1ª visita consistió en un análisis de bioimpedancia y familiarización con Benchmark GRACE (30 repeticiones de C&J). Se excluyeron los participantes que no eran elegibles para RX. El resto se estratificó en 2 categorías RX elite (tiempo de ejecución < 3 min) y RX intermedio (> 3 min). En la 2ª visita, el PR se determinó para los participantes de RX intermedios. En la 3ª visita, los sujetos se sometieron a GRACE en el menor tiempo posible. La regresión lineal estableció la asociación de las relaciones públicas, las variables antropométricas y el tiempo de experiencia con el tiempo de desempeño de C&J. Los resultados demuestran una asociación entre el PR y el rendimiento de fuerza de C&J (r = -0,690; R2 = 0,482; p = 0,001), lo que sugiere que la PR explicaría el 48% de las variaciones en el rendimiento. No hubo relevancia entre la masa magra (r = -0,314; p = 0,220), porcentaje de grasa (r = 0,274; p = 0,228) y experiencia (r = -0414; p = 0,098) en GRACE. Se concluye que los valores de PR explican moderadamente las variaciones en el rendimiento de fuerza-resistencia GRACE. Sin embargo, no es posible decir lo mismo de las variables antropométricas y de la experiencia.
We aimed to investigate whether personal record (PR), anthropometric variables and experience would adequately explain variations in Clean and Jerk (C&J) strength endurance performance. 30 Crossfit® competing (CF) participants were recruited in stages. The 1st visit consisted of a bioimpedance analysis and familiarization with effort regulation against the GRACE benchmark (30 reps of C&J). Participants who were not eligible for RX were excluded. The remainder were stratified into 2 categories RX elite (performance time < 3 min) and RX intermediate (> 3 min). On the 2nd visit, the PR was determined only for intermediate RX participants. On the 3rd visit, the subjects underwent GRACE in the shortest possible time. Linear regression established the association of PR, anthropometric variables and experience time on C&J performance time. The results demonstrate a significant association between PR loads and C&J strength endurance performance (r = -0.690; R2 = 0.482; p = 0.001), suggesting that PR would explain 48% of the variations in performance. There was no relevance between the amount of lean mass (r = -0.314; p = 0.220), percentage of fat (r = 0.274; p = 0.228) and level of experience (r = -0414; p = 0.098) and performance GRACE. It is concluded that C&J PR values moderately explain variations in GRACE strength endurance performance. However, it is not possible to say the same for anthropometric variables and experience.
Objetivamos investigar se o personal record (PR), as variáveis antropométricas e a experiência, explicariam adequadamente as variações do desempenho de resistência de força de Clean and Jerk (C&J). 30 participantes competidores de Crossfit® (CF) foram recrutados em etapas. A 1ª visita foi constituída de uma análise de bioimpedância e familiarização com a regulação do esforço diante do benchmark GRACE (30 reps de C&J). Os participantes que não foram elegíveis como RX foram excluídos. Os remanescentes foram estratificados em duas (2) categorias RX elite (tempo de desempenho < que 3 min) e RX intermediário (> que 3 min). Na 2ª visita determinou-se o PR apenas para os participantes RX intermediários. Na 3ª visita os sujeitos foram submetidos ao GRACE no menor tempo possível. A regressão linear estabeleceu a associação do PR, variáveis antropométricas e tempo de experiência sobre o tempo de desempenho de C&J. Os resultados demonstram uma associação significativa entre as cargas de PR e a performance de resistência de força de C&J (r = -0,690; R2 = 0,482; p = 0,001), sugerindo que o PR explicaria 48% das variações da performance. Não se observou relevância entre a quantidade de massa magra (r = -0,314; p = 0,220), percentual de gordura (r = 0,274; p = 0,228) e nível de experiência (r = -0414; p = 0,098) e desempenho de GRACE. Conclui-se que os valores de PR de C&J explicam moderadamente as variações do desempenho de resistência de força GRACE. Entretanto, não é possível afirmar o mesmo para as variáveis antropométricas e experiência.
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