Objetivo: reflexionar sobre el quehacer metodológico, en especial de las investigaciones que toman como «sujetos de estudio» a grupos subalternizados, racializados y colonizados; los cuales históricamente fueron invisibilizados y ocultados en las investigaciones académicas, producto de los actos de violencia epistémica, extractivismo epistémico y colonialismo discursivo. Metodología: se sistematiza la experiencia de trabajo de campo donde, a partir de la realización de entrevistas en profundidad a activistas, se buscó reconstruir la trayectoria política la Red de Mujeres Afrolatinoamericanas, Afrocaribeñas y de la Diáspora (RMAAD), nacida en 1992, en República Dominicana. Resultados: se recuperan los principales aportes que los feminismos del sur, decoloniales y de Abya Ayala proponen a la hora de llevar a cabo una reflexión profunda sobre las prácticas metodológicas en el contexto latinoamericano. Aportes que tienen que ver con entender tanto al sujeto mujer de manera heterogénea, plural y situada, y poner en cuestión la idea de un sujeto mujer universal, como a la dependencia intelectual con el norte global y a la pretensión de objetividad propia de las ciencias sociales y las humanidades. Conclusiones: serán precisadas algunas conclusiones preliminares que intentan abrir nuevos interrogantes con el propósito de continuar repensado, reformulando y problematizando nuestras prácticas metodológicas y la forma en la que se construye conocimiento en el ámbito académico latinoamericano y caribeño.
Objective: To reflect on the methodological approach, mainly on research that takes subalternated, racialized, and colonized groups as “subjects of study.” Those are groups that historically have been invisible and hidden in academic research due to acts of violence, epistemic extractivism, and discursive colonialism. Methodology: The fieldwork experience is systematized based on in-depth interviews with activists and the reconstruction of the political path of the Network of Afro-Latin American, Afro-Caribbean and Diaspora Women (RMAAD), born in 1992 in the Dominican Republic. Results: The main contributions of feminisms of the global south, decolonialism, and Abya Ayala proposed in a profound reflection on methodological practices in the Latin American context are revealed. These contributions concern understanding the female subject in a heterogeneous, plural, and situated way, and question the idea of a universal woman subject, as well as the intellectual dependence on the global north and the claim of objectivity as part of social sciences and humanities. Conclusions: Preliminary conclusions will be specified to open new remarks and to rethink, reformulate, and problematize methodological practices and the way knowledge is built in the Latin American and Caribbean academic fields.
Objetivo: refletir sobre o trabalho metodológico, especialmente a pesquisa que toma como "sujeitos de estudo" grupos subalternizados, racializados e colonizados, que historicamente foram invisibilizados e ocultados na pesquisa acadêmica, como resultado de atos de violência epistêmica, extrativismo epistêmico e colonialismo discursivo. Metodologia: Sistematiza a experiência do trabalho de campo, no qual, por meio de entrevistas aprofundadas com ativistas, buscamos reconstruir a trajetória política da Rede de Mulheres Afro-Latino-Americanas, Afro-Caribenhas e da Diáspora (RMAAD), fundada em 1992 na República Dominicana. Resultados: São recuperadas as principais contribuições que os feminismos do Sul, decolonial e de Abya Ayala propõem ao realizar uma reflexão profunda sobre as práticas metodológicas em no contexto latino-americano. Essas contribuições têm a ver com a compreensão do sujeito feminino de forma heterogênea, plural e situada, e com o questionamento da ideia de um sujeito feminino universal, bem como da dependência intelectual do Norte global e da pretensão de objetividade inerente às ciências sociais e humanas. Conclusões: Algumas conclusões preliminares serão tiradas na tentativa de abrir novas perguntas para continuar repensando, reformulando e problematizando nossas práticas metodológicas e a maneira como o conhecimento é construído na academia da América Latina e do Caribe.
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