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Resumen de Basic Life Support in 9th Grade: Teaching Methodologies from Students’ View

Mara Boné, Natália Oliveira, Jorge Bonito

  • español

    Introducción: La reanimación cardiopulmonar (RCP) realizada por transeúntes es más eficaz que cualquier otra intervención terapéutica tras una parada cardíaca extrahospitalaria. Las organizaciones internacionales destacan la necesidad de formación de calidad de la populación (espectadores) en RCP, promoviendo la confianza y la competencia para actuar en caso de emergencia. En Portugal, la enseñanza de soporte vital básico (SVB) en 9º grado de la asignatura de Ciencias Naturales data del año académico 2015-2016.

    Objetivo: Conocer las percepciones del alumnado sobre las metodologías dela enseñanza de SVB para alumnos de 9º grado.

    Métodos: Se trata de un estudio descriptivo, transversal y analítico tipo encuesta, en el que una muestra representativa de estudiantes (n=1215) respondió un cuestionario, entre abril y junio de 2020.

    Resultados: El SVB no fue estudiado por el 10,4% del alumnado. Entre aquellos que estudiaron el tema, se dedicó un valor modal de 3-4 horas al SVB en el 9º grado. Este tema fue abordado por bomberos, enfermeros u otros profesionales que no eran profesores en el 26,1% de los casos. El alumnado señaló la falta de simulaciones prácticas y la necesidad de aprender el protocolo SVB pediátrico, además de un enfoque diferente.

    Conclusión: La formación práctica fue percibida como un componente muy débil y, en algunos casos, se realizó sin maniquíes, videos o profesores calificados. Enseñar y aprender en las escuelas portuguesas está lejos de ser ideal para una materia tan importante.

  • English

    Introduction: Cardiopulmonary resuscitation (CPR) performed by bystanders is more effective than any other therapeutic intervention following an out-of-hospital cardiac arrest. International organizations emphasize the need for high-quality training for bystanders in CPR, promoting confidence and proficiency to act in emergencies. In Portugal, the teaching basic life support (BLS) in the 9th grade within the Natural Sciences subject began in the academic year 2015-2016.

    Objective: To acknowledge students’ perceptions about the methodologies used in teaching BLS to 9th-grade students.

    Methods: This is a descriptive, cross-sectional, and analytical survey-type study, in which a representative sample of students (n=1215) responded to a questionnaire, between April and June 2020.

    Results: BLS was not studied by 10.4% of the respondents. Among those who studied the subject, a modal value of 3-4 hours was dedicated to BLS in the 9th grade. This subject was taught by firefighters, nurses, or other professionals who were no teachers in 26.1% of the cases. Students pointed out the lack of practical simulations and the need to be learn the pediatric BLS protocol, besides with a different approach.

    Conclusion: Practical training was perceived by students as a very weak component, and in some cases, it took place without mannequins, videos or qualified teachers. Teaching and learning BLS in Portuguese schools is far from ideal for such an essential subject.

  • português

    Introdução:A reanimação cardiopulmonar (RCP) realizada por espectadores é mais eficaz do que qualquer outra intervenção terapêutica após uma paragemcardíaca extra-hospitalar. Organizações internacionais destacam a necessidade de formação de qualidade da população (leiga)em RCP, promovendo confiança e proficiência para agir em caso de emergência. Em Portugal, o ensino de suporte básico de vida (SBV) no 9º ano na disciplina de Ciências Naturais data do ano letivo de 2015-2016.

    Objetivo:Conhecer a perceção dos alunos sobre as metodologias utilizadas no ensino de SBV para alunos do 9º ano.

    Métodos:Trata-se de um estudo descritivo, transversal e analítico do tipo inquérito, em que uma amostra representativa de estudantes (n=1215) respondeu a um questionário entre abril e junho de 2020.

    Resultados:O SBV não foi estudado por 10,4% dos estudantes. Entre aqueles que estudaram o tema, foi dedicado um valor modal de 3-4 horas ao SBV no 9º ano. Esse assunto foi abordado por bombeiros, enfermeiros ou outros profissionais que não os professores em 26,1% dos casos. Os alunos apontaram a falta de simulações práticas e a necessidade de aprender o protocolo de SBV pediátrico, além de uma abordagem diferenciada.

    Conclusão:A formação prática foi percebida pelos alunos como uma componente muito frágil e, em alguns casos, ocorreu sem manequins, vídeos ou professores qualificados. Ensinar e aprender SBV nas escolas portuguesas está longe de ser ideal para umassunto tão importante.


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