Francisco Wiederwild da Silva, Katieli Pereira
No presente artigo, colocamos em questão a pretensão de B. F. Skinner de reconstruir a psicologia aos moldes de uma ciência comportamental que, fixando o homemnumadimensãomeramenteôntica da existência,toma-o comoobjeto de exploração científicae o coisifica, descaracterizando a suarelação com os outros entes e com o mundo. Nesse sentido, intentamos demonstrar, a partir de um caminho viabilizado pela ontologia heideggeriana, que enquanto filosofia de uma ciência do comportamento, o behaviorismo radical mantém inquestionado não apenas o caráter exploratório inerente a prática, mas o cálculopelo qual opera o fazercientíficoe que promove o esvaziamento de pensamentono âmbito da psicologia.
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